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Janot pede ao Supremo ação penal contra Cunha

Congresso em Foco

2/3/2016 | Atualizado às 17:59

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Janot (à esquerda) pede ao STF abertura de ação penal contra presidente da Câmara, Eduardo Cunha

Janot (à esquerda) pede ao STF abertura de ação penal contra presidente da Câmara, Eduardo Cunha
[caption id="attachment_229559" align="alignleft" width="300" caption="Janot (à esquerda) pede ao STF abertura de ação penal contra presidente da Câmara, Eduardo Cunha"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu abertura de ação penal contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante sessão em curso na tarde desta quarta-feira (02). A Corte está reunida para julgar a denúncia apresentada pelo próprio procurador contra o parlamentar e a prefeita de Rio Bonito (RJ) e ex-deputada federal, Solange Almeida. Ambos são investigados pela Operação Lava Jato, que desvendou o esquema de corrupção na Petrobras. Janot afirmou, em sessão do STF, que "tudo ia bem na propinolândia" até o contrato de dois navios-sonda do estaleiro Samsung Heavy Industries, feito sem licitação e com pedido expresso de Cunha, ser suspenso. A partir daí, o parlamentar teria insistido para que o lobista Fernando Soares - mais conhecido como Fernando Baiano - pressionasse Júlio Camargo, ex-consultor da empresa Toyo Setal - empresa responsável pelos navios -, para que o pagamento da propina fosse retomado. O esquema foi descoberto por meio de delações premiadas feitas, principalmente, por Júlio Camargo. O procurador considerou que Cunha utilizou o cargo para receber cerca de US$ 5 milhões em dinheiro de corrupção. Para fechar o negócio, o presidente da Câmara também teria contado com a ajuda do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, já condenado na Operação. As negociações aconteceram entre 2006 e 2007, segundo as investigações. O procurador avaliou ainda que os contratos irregulares das sondas custaram aproximadamente R$ 1 bilhão. O julgamento teve início por volta das 14h30, e deve se estender pela noite desta quarta-feira. Caso os magistrados decidam pela procedência das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro, encampadas pela PGR, deixar-se-á para trás o estágio de inquérito há cerca de um ano em curso na corte contra o peemedebista, que passará à condição de réu no Supremo. Se isso se confirmar, avaliam atores da cena política em Brasília, ele perderá as condições de continuar à frente da Casa legislativa. Mais sobre Operação Lava Jato
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