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Senado

Senado tenta concluir votação da reforma tributária nesta quarta. Acompanhe

O plenário do Senado analisa o relatório de Braga para a reforma tributária; são necessários 49 votos para aprovar

Congresso em Foco

8/11/2023 | Atualizado às 19:28

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Plenário do Senado Federal. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Plenário do Senado Federal. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O Senado vota nesta quarta-feira (8) o primeiro turno da reforma tributária. A Proposta de Emenda à Constituição estabelece o novo sistema tributário brasileiro. Para aprovar o texto, são necessário 49 votos.
  • primeiro turno: os senadores aprovaram o texto-base da proposta por 53 votos a 24. O plano é já realizar nesta quarta-feira a votação da proposta em segundo turno.
Assista: Na terça-feira (7), o plenário aprovou um calendário especial para votar a reforma tributária. A medida dispensa as 5 sessões que deveriam preceder a votação em 1º turno. Normalmente, PECs precisam ser discutidas em cinco sessões para serem votadas em 1º turno e depois em mais três sessões para a votação no 2º turno. O calendário especial retira a necessidade de sessões só de discussão e libera para votação direta. O governo avalia que há votos suficientes para aprovar o texto no plenário do Senado. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o texto passou por 20 votos a 6. Apesar disso, a votação para acelerar a tramitação da CCJ foi de 48 votos contra 24. Foi o suficiente para avançar com a análise nesta quarta-feira (8), mas é um a menos que o necessário para aprovar o texto. Reforma tributária A reforma tributária unifica os impostos brasileiros. Atualmente, cinco tributos são cobrados na área de serviço e comércio:
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e
  • Imposto Sobre Serviços (ISS).
Com a reforma, serão criados a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) para substituir o IPI, PIS e Cofins, no âmbito federal; e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) para unir o ICMS e o ISS, com gestão dos Estados e dos municípios. Essa reforma é focada no consumo. O governo e o Congresso defendem a reformulação como forma de simplificar, racionalizar e unificar a tributação. A expectativa é que com a redução da assim a burocracia, e incentivar o crescimento econômico. A próxima etapa será a reforma tributária sobre a renda e o patrimônio. No entanto, ainda não há previsão de quando o texto será enviado pelo governo para o Congresso e quando começará a tramitar. Uma das principais alterações do Senado, incluída pelo relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), é o limite para a carga tributária brasileira. O limite para a carga será definido em um percentual do Produto Interno Bruto. Ou seja, o quanto de impostos os brasileiros pagam não poderá exceder uma certa proporção do PIB. No entanto, esse número não é definido com base na vontade dos congressistas. Para chegar a esse percentual, haverá um cálculo matemático que considerará a média da receita de arrecadação de 2012 a 2021 em sua proporção do PIB. Esse será o chamado Teto de Referência. Esse modelo é diferente de criar um limite para a alíquota geral, que será paga no comércio e serviços. Alguns senadores queriam a definição de um percentual para a alíquota geral como forma de indicar mais claramente quanto se pagaria de imposto antes da aprovação da reforma, mas Braga descartou a mudança e preferiu seguir o modelo que acompanhará a economia brasileira. Veja outros pontos pontos alterados por Braga em seu relatório para a reforma tributária:
  • Braga propõe aumentar Fundo Regional para R$ 60 bilhões;
  • Braga cria nova alíquota reduzida na tributária para profissionais liberais;
  • Relatório de Braga impõe limite para carga tributária no Brasil;
  • Mais pobres terão cashback em cesta básica estendida e em energia elétrica;
  • Lobby deu certo: os setores que conseguiram mudanças na tributária;
  • Armas e munições serão taxadas por imposto seletivo na reforma tributária;
  • Governo terá oito meses para enviar leis complementares da tributária;
  • Em derrota para Tarcísio, Conselho Federativo perde competências políticas.
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