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Levy vai presidir próxima reunião do Confaz

Congresso em Foco

2/4/2015 | Atualizado às 21:34

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[caption id="attachment_191617" align="alignleft" width="340" caption="Levy assumiu protagonismo das negociações no Congresso sobre temas econômico"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, vai presidir a próxima reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a ser realizada em Goiânia nos dias 9 e 10 de abril. Há 15 anos um ministro não executava a função no órgão, que discutirá na próxima semana temas do pacto federativo como a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O assunto movimentou o Senado nesta semana, quando Levy debateu por sete horas a macroeconomia na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Na condição de chefe da Fazenda, Levy ocupa posto de presidente do Conselho, mas sem a obrigação de conduzir suas reuniões. Em entrevista ao Broadcast Político, serviço de informações do Estadão para assinantes, o coordenador dos estados no Confaz, José Tostes Neto, disse que o fato é "muito significativo". "O ministro da Fazenda presidir uma reunião do Confaz é algo muito significativo. Como o Confaz é o órgão de deliberação máxima do ICMS, o principal imposto do sistema tributário nacional, é muito importante a participação e o envolvimento do ministro nessas decisões", observou José Tostes, que também é secretário de Fazenda do Pará. Ele diz acreditar que o engajamento de Levy nessa discussão, que há anos está emperrada no Congresso, será um fator catalisador na busca de entendimento.   Complexa por envolver interesses fiscais dos estados - e, indiretamente, dos municípios - e alheia a colorações partidárias, a reforma do ICMS terá como dificultador as medidas de ajuste econômico postas em campo por Levy e sua equipe econômica, em épocas de restrição orçamentária. Mas, para o secretário, Levy entrará em campo para facilitar acordos em temas como a redução das alíquotas, a convalidação dos incentivos fiscais e até a criação de fundos de compensação e de desenvolvimento regional - uma das dificuldades, lembra José Tostes, é que alguns estados pedem mais tempo de adequação e transição até o fim dos atuais incentivos. "O Levy está muito empenhado em avançar nessa reforma. A participação direta dele facilita bastante a interlocução e, sobretudo, o encaminhamento de alternativas para várias questões que serão discutidas", acrescentou José Tostes, lembrando que desde 2011 o Confaz se debruça sobre o assunto e já conseguiu um acordo com 21 estados em 2014. "Faltam seis." Em fevereiro, lembra o secretário, Levy se reuniu com os secretários estaduais de Fazenda e com o secretário de Estado da Tributação, André Horta. Foi um compromisso "informal", disse Tostes, com o objetivo de apresentar os atores da política fazendária uns aos outros e para levar a uma mais intensa interação do ministro com as equipes econômicas dos estados. Protagonismo Nesta semana, o ministro Levy atuou pessoalmente no Congresso com o objetivo de negociar uma saída para o projeto que revê as dívidas estaduais e municipais por meio da troca de seu indexador - alteração que implicará impacto orçamentário de R$ 3 bilhões ao ano. Levy também apelou para que governadores não pratiquem imediatamente a convalidação dos incentivos fiscais concedidos pela União, e esperem a unificação das alíquotas do ICMS interestadual. Na CAE do Senado, na última terça-feira (31), ficou por mais de sete horas debatendo com senadores, evento prestigiado por  José Tostes. Na véspera, recebeu um ultimato do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a necessidade de um plano de redução de gastos mais amplo e convincente, e uma contraproposta que envolve algo que desagrada à presidenta Dilma Rousseff: a independência do Banco Central em relação ao Executivo, ideia que, por outro lado, tem a simpatia de Levy. Clique aqui e leia a íntegra da reportagem da Broadcast Político Mais sobre ajuste fiscal Mais sobre economia brasileira
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Senado Dilma Rousseff economia brasileira economia Renan Calheiros gestão pública pacto federativo ICMS ministério da fazenda Banco Central comissão de assuntos econômicos Confaz ajuste fiscal Joaquim Levy Conselho Nacional de Política Fazendária

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