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Mesa da Câmara sem PT não é problema, diz Cardozo

Congresso em Foco

2/2/2015 | Atualizado às 13:38

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[caption id="attachment_185495" align="alignleft" width="370" caption="Ministro diz esperar relação "harmoniosa" entre Cunha e o Executivo "][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, minimizou nesta segunda-feira (2) a ausência de representantes do PT, seu partido, na composição da Meda Diretora da Câmara para o biênio 2015-2016. Para Cardozo, a eleição do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), desafeto da presidenta Dilma Rousseff, não é motivo de preocupação. As declarações do ministro foram feitas depois da solenidade de abertura do Ano Judiciário, no Supremo Tribunal Federal (STF), da qual participaram diversas autoridades dos três Poderes - entre elas o próprio Cunha, que se sentou ao lado do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante a cerimônia. Janot deve apresentar nos próximos dias denúncias e pedidos de investigação de políticos suspeitos de envolvimento nos crimes desvendados pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, na Petrobras. Cunha é um dos citados em depoimentos, mas nega participação no esquema de corrupção. Cardozo diz esperar que, a despeito das rusgas com o Planalto, Eduardo Cunha faça uma gestão "excelente e harmoniosa" como presidente da Câmara. "O governo já teve, muitas vezes, uma convivência absolutamente harmônica com o Legislativo sem ter um petista na Mesa. Tenho absoluta convicção de que o presidente Eduardo Cunha investirá profundamente numa boa relação com os Poderes", declarou Cardozo, tentando demonstrar a naturalidade da escolha dos deputados. "O Legislativo tem a liberdade de escolher os seus nomes. Acho muito importante que essas escolhas tenham sido feitas", acrescentou. Já em seu discurso de convencimento dos pares em plenário, antes de ser eleito, Cunha sinalizou que colocará em pauta projetos onerosos para os cofres públicos, em tempos de arrocho fiscal e redução de gastos. Por exemplo, a extensão do orçamento impositivo, que obriga a execução orçamentária de emendas parlamentares individuais, para as chamadas emendas de bancada.  No sábado (31) véspera Da Vitoria, em meio à intensa movimentação de campanha, Cunha disse ao Congresso em Foco que não faria oposição a Dilma, nem se submeteria aos interesses do governo. Mais sobre Eleição da Mesa
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