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Atos Golpistas

Arthur Maia estabelece cronograma da CPMI dos Atos Golpistas

O deputado Arthur Maia pediu que a relatora Eliziane Gama traga uma proposta de plano de trabalho para a CPMI dos Atos Golpistas.

Congresso em Foco

25/5/2023 12:06

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Em discussão com deputado, presidente da CPMI dos atos golpistas afirmou que evitará usar voz de prisão contra depoentes. Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

Em discussão com deputado, presidente da CPMI dos atos golpistas afirmou que evitará usar voz de prisão contra depoentes. Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados
Durante sessão de abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, o presidente e deputado Arthur Maia (União-BA) pediu para que a relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), traga uma proposta de plano de trabalho de condução da Comissão para ser debatida na quinta-feira que vem. Maia afirmou que "o plano é fundamental para dar rumo e para tocar a CPMI". O presidente determinou que as reuniões da CPMI serão realizadas sempre às quintas-feiras, a partir das 9h. O prazo mínimo de duração da Comissão Mista é de 6 meses. Segundo Maia, o horário contempla a agenda dos parlamentares e não atrapalha votações da Câmara e do Senado durante a tarde. A senadora Eliziane Gama agradeceu os senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Omar Aziz (PSD-AM), companheiros de partido, pela indicação ao cargo de relatora. Ela também disse que a proposta de plano de trabalho representará a maioria do colegiado sem deixar de ouvir a minoria. "Houve uma tentativa de golpe, mas não foi concretizada. Foi um dos atos mais terríveis de toda nossa história. Nem na ditadura vimos algo igual", disse a relatora. O vice-presidente da CPMI, senador Cid Gomes (PDT-CE), afirmou que fará um trabalho para promover eficiência e agilidade na Comissão por integrar um bloco de sustentação do governo no Senado Federal. Já o segundo vice-presidente, Magno Malta (PL-ES) usou sua fala para pedir que a CPMI tenha sub-relatorias depois de ter se candidato para assumir a presidência da Comissão na primeira fala. Em seguida, parlamentares de oposição e situação passaram a discursar e dar uma prova do que promete ser a CPMI. Congressistas favoráveis ao governo defenderam que a investigação aponte financiadores, mandantes e autores intelectuais, agressores e, inclusive, parlamentares que apoiaram direta ou indiretamente a tentativa de golpe. A oposição se manifestou ora amenizando os atos, ora direcionado os holofotes do dia 8 de janeiro para uma suposta omissão da atual gestão.
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