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Advogado de Temer pede ao STF para ter acesso a gravações periciadas pela PF

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira

19/7/2017 | Atualizado às 14:07

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[caption id="attachment_301942" align="aligncenter" width="590" caption="A defesa de Temer pretende usar a perícia como defesa na Câmara"][fotografo]Beto Barata[/fotografo][/caption]  A defesa do presidente Michel Temer (PMDB) pediu, nesta quarta-feira (19), ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso a sete gravações recuperadas pela Polícia Federal (PF) na perícia feita no áudio da conversa gravada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, com o presidente, no Palácio do Jaburu. Perito contratado por Temer desqualifica gravação feita por Joesley Batista Os advogados argumentam que sete gravações não foram juntadas ao inquérito contra o presidente após o trabalho pericial. Para Antônio Claudio Mariz, um dos defensores de Temer, as gravações são necessárias para compor a defesa durante a votação na Câmara, prevista para 2 de agosto. Na ocasião, os parlamentares decidirão se darão ou não o aval para o prosseguimento da denúncia contra o presidente no Supremo. "Requer-se à Vossa Excelência seja oficiado o Instituto Nacional de Criminalista (INC) a fim de que possa fornecer, diretamente à defesa, os sete arquivos recuperados dos gravadores, conforme informados na Tabela 07 de seu parecer, pelo meio mais expedito, como garantia à ampla defesa que se pretende praticar junto ao plenário da Câmara dos Deputados no dia 02/08.", diz a defesa. A perícia foi concluída pela PF em junho a pedido da própria defesa do presidente Michel Temer, que alegava que havia cortes na gravação, além de ter sido gravada com "gravador barato". No entanto, o laudo da PF recuperou trechos inaudíveis da gravação e constatou que não foram encontrados indícios de que a gravação foi recuperada". Em maio, a defesa de Temer contratou uma perícia própria que diz ter constatado mais de 70 "pontos de obscuridade" na gravação da conversa entre Temer e Joesley Batista, na qual a Procuradoria-Geral da República (PGR) vê indício de cometimento, por parte do presidente, de crimes como obstrução à Justiça, corrupção passiva e organização criminosa. Joesley, que é um dos delatores da JBS no âmbito da Operação Lava Jato, entregou à PGR e ao STF, entre outras coisas, uma gravação com Temer, na qual o presidente avaliza diversos ilícitos do empresário, como a compra de silêncio do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do operador do PMDB Lúcio Funaro. A gravação foi realizada em março deste ano, quando Temer já estava na Presidência da República. Devido ao período de recesso na Corte, a questão foi encaminhada à presidente do STF, ministra Cármem Lúcia, que pode decidir caso entenda que o pedido é urgente ou, ainda, esperar que o relator do caso, ministro Edson Fachin, decida quando retornar do recesso. Com informações da Agência Brasil Leia também: PF conclui que não há adulteração na gravação de Joesley com Temer e recupera trechos da conversa Janot denuncia Temer por corrupção passiva no caso JBS; veja a íntegra da denúncia
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Polícia Federal STF Michel Temer supremo tribunal federal procuradoria-geral da república operação lava-jato crise brasileira perícia no gravador

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