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Câmara aprova uso de medicamento sintético contra câncer

Congresso em Foco

8/3/2016 | Atualizado 9/3/2016 às 12:26

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O plenário da Câmara esqueceu momentaneamente a promessa de obstrução das pautas por conta da discussão de um projeto que autoriza a produção e comercialização de um medicamento sintético que pode tratar pessoas com câncer. A proposta libera a fosfoetanolamina sintética aos pacientes com a doença mesmo antes da conclusão dos estudos realizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O registro definitivo do medicamento junto ao órgão de fiscalização ainda não tem prazo para ser validado. 
O intuito dos congressistas com a proposta de obstrução é pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para que sejam analisados os recursos apresentados à decisão sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Dessa forma, o rito seria instalado no Congresso Nacional. Entretanto, a oposição aceitou votar o projeto depois de garantir que esta seria a única matéria a ser analisada.
O projeto foi elaborado pelo grupo de trabalho da fosfoetanolamina, que atuou no âmbito da comissão. Agora a matéria precisa ser analisada pelo Senado.
A fosfoetanolamina
A substância já existe no nosso organismo e age sinalizando as células cancerosas para que o nosso sistema imunológico possa achar, e remover, os corpos estranhos. Gilberto Orivaldo Chierice é professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), e coordenou estudos sobre a substância por mais de 20 anos. Ele explica que a espécie sintética é idêntica à produzida pelo corpo humano, só que em um alto nível de pureza e em grandes concentrações. Depois disso, são encapsuladas para serem tomadas via oral.
De acordo com o estudioso, mais de 1,5 mil estudos relacionados à substância já foram realizados. Os estudos começaram a ser desenvolvidos ainda na década de 90. Mais sobre saúde
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Saúde STF Câmara supremo tribunal federal câncer anvisa Agência Nacional de Vigilância Sanitária Fosfoetanolamina Gilberto Orivaldo Chierice

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