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Copom mantém juros em 14,25% na primeira reunião sob Temer

Congresso em Foco

8/6/2016 | Atualizado 9/6/2016 às 17:22

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[caption id="attachment_247833" align="alignleft" width="285" caption="Com direção remanescente do governo Dilma, Copom mantém juros a 14,25%"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia, a chamada taxa Selic, herdados do governo Dilma Rousseff. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 14,25% ao ano. Esta é a sétima vez seguida que a taxa é preservada. A reunião realizada nesta quarta-feira (8) foi a última a ser comandada por Alexandre Tombini, que assume o posto de representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI) nos próximos dias e abre caminho para o escolhido de Michel Temer, Ilan Goldfajn. O próximo encontro do Copom, marcado para os dias 19 e 20 de julho, já será presidido por Ilan Goldfajn. A indicação dele para a presidência do Banco Central (BC) foi aprovada na última terça-feira (7) pelo Senado. A decisão já era esperada pelos analistas, que preveem a inalteração da taxa até o fim do ano. Em comunicado, o Copom informou que a inflação acumulada em 12 meses não permite cortes na taxa de juros: "O comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considera que o nível elevado da inflação em 12 meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para a flexibilização da política monetária", diz o texto. Meta Os juros básicos estão nesse nível desde o fim de julho de 2015. Com a decisão, a taxa se mantém no mesmo percentual de outubro de 2006. A Selic é o principal instrumento do banco para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Oficialmente, o Conselho Monetário Nacional estabelece meta de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março pelo BC, o órgão estima que o IPCA encerre 2016 entre 6,6% e 6,9%. Há três semanas seguidas, o mercado eleva a estimativa da inflação. Mesmo com a queda do dólar, o impacto de preços administrados, como a elevação da conta de água em várias capitais, tem contribuído para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. Nos próximos meses, a expectativa é que a inflação desacelere por causa do agravamento da crise econômica.   * Com informações da Agência Brasil   Mais sobre gestão pública Mais sobre economia brasileira
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