Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CCJ do Senado adia votação da PEC do marco temporal para outubro

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Congresso

CCJ do Senado adia votação da PEC do marco temporal para outubro

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, já havia indicado que o impasse sobre o tema pode ser resolvido em conciliação no STF.

Congresso em Foco

10/7/2024 13:35

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre (esq.), e o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (dir.). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O presidente da CCJ do Senado, Davi Alcolumbre (esq.), e o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (dir.). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou nesta quarta-feira (10) a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 48/2023 para incluir a tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas na Carta Magna. O texto é de autoria do senador Dr. Hiran (PP-RR) e assinada por outros 26 senadores. Após a leitura do parecer do relator, Esperidião Amin (PP-SC), favorável à proposta, o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), concedeu vista coletiva (mais tempo para análise) a senadores governistas. Ele também se comprometeu a pautar o texto em outubro.  Ontem (9), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já havia indicado que o tema pode ser resolvido em uma conciliação conduzida pelo ministro Gilmar Mendes no Supremo Tribunal Federal (STF).  A sessão foi marcada por discursos de senadores da oposição em defesa da tese e com críticas a uma suposta intromissão do STF em competências do Legislativo. Representantes de povos indígenas e a deputada Célia Xakriabá (Psol-MG) também estavam presentes na sessão e comemoraram o adiamento da votação. 

Embate dura meses

O Supremo decidiu, por nove votos a dois, pela inconstitucionalidade do marco temporal, em setembro de 2023. Em reação à Corte, o Congresso Nacional aprovou, no mesmo mês, um projeto de lei para restabelecer a tese.  Pelo texto, os povos indígenas têm direito a reivindicar apenas as terras que ocupavam ou disputavam antes da data de promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. A proposta foi vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro, mas o veto foi derrubado pelos parlamentares dois meses depois.  Após a lei ter entrado em vigor, o ministro Gilmar Mendes suspendeu todos os processos judiciais que questionam a constitucionalidade da norma até que o STF decida definitivamente sobre o tema. Na mesma decisão, o magistrado iniciou um processo de mediação e conciliação sobre a tese na Corte.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado STF demarcação de terras indígenas CCJ do Senado mARCO TEMPORAL

Temas

Direitos Humanos Indígenas Congresso Notícia

LEIA MAIS

COMISSÕES

Câmara aprovou quatro homenagens a Bolsonaro desde a prisão domiciliar

Projeto de lei

Deputado propõe ressarcimento de danos a vítimas por condenados

Orçamento

Efraim diz que LDO de 2026 deve ser votada no início de setembro

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JÚRI DE JORNALISTAS

Conheça o time de jornalistas que vota no Prêmio Congresso em Foco

2

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

3

Ocupação da Câmara

Deputado que ocupou Câmara pede punição até para ele mesmo

4

EXTRADIÇÃO

Zambelli passa mal em audiência e julgamento na Itália é adiado

5

Medida Provisória

Motta endossa pacote de apoio a empresas impactadas por tarifas

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES