Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
25/11/2008 | Atualizado às 16:24
A Mesa Diretora do Senado rejeitou a proposta do senador Gerson Camata (PMDB-ES) que eliminava a obrigatoriedade do uso de terno e gravata nas dependências da Casa.
A proposta de Camata levava em conta um estudo feito no prédio da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova Iorque (EUA). Foi unido o útil ao agradável: em julho, os aparelhos de ar-condicionado tiveram temperatura aumentada de 22ºC para 25ºC, de forma que os funcionários puderam usar roupas mais leves.
O estudo revelou que significativa quantidade de energia elétrica foi economizada, o que reduziu em muito a emissão de gás carbônico na atmosfera. E tornou menos “calorosa” a labuta dos funcionários.
Após a reunião da Mesa que decidiu pela “inconveniência” da sugestão, Camata, que é segundo-secretário do colegiado, deixou a reunião. "O paletó e a gravata é um troço que vem da Europa. Não são eles [os países estrangeiros] que vão dizer como devemos nos vestir. O Brasil é um país tropical", disse Camata ao Congresso em Foco, à época da apresentação da proposta. (Fábio Góis)
Leia também:
Senador sugere fim de terno e gravata como traje de trabalho
Temas
Caso Zambelli
MOVIMENTAÇÃO SUSPEITA
Bolsonaro recebeu R$ 44 milhões desde 2023, aponta relatório da PF
Prêmio Congresso em Foco 2025
Prêmio Congresso em Foco 2025 contemplou todas as vertentes políticas
O INTERMEDIÁRIO