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LGBTQIA+

Em cinco anos, 13 mil pessoas trans trocaram de nome em cartório

Até 2018, transexuais só podiam adotar o nome social em identificações não oficiais, como crachás, matrículas escolares e inscrição do Enem

Congresso em Foco

27/12/2023 9:20

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Ato pela visibilidade de trans e travestis na Praia do Leme, no Rio, em janeiro de 2023. Foto: Fernando Frazão/ABr

Ato pela visibilidade de trans e travestis na Praia do Leme, no Rio, em janeiro de 2023. Foto: Fernando Frazão/ABr
O Brasil fecha o ano de 2023 com a marca de 13 mil alterações de registro civil de transexuais e transgêneros nos últimos cinco anos. De acordo com a Arpen Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais), neste ano, 3.908 pessoas se dirigiram ao cartório para solicitar a mudança de gênero ou nome até o dia 10 de dezembro. Conforme os dados divulgados, os pedidos de alteração de nome começaram em 2018, quando o Supremo Tribunal Federa (STF) autorizou a medida. Naquele ano, houve 1.129 alterações de registro. Em 2019, foi registrado aumento para 1.848. Nos anos seguintes, os registros ficaram nos patamares de 1.283 (2020) e 1.863 (2021). As alterações passaram para 3.165 (2022) e 3.908 (2023). Em relação aos pedidos de mudança de gênero, 2.169 foram do masculino para feminino e 1.512 do feminino para o masculino. Em agosto de 2018, o Supremo autorizou transexuais e transgêneros a alterarem o nome no registro civil sem a necessidade de cirurgia de mudança de sexo. Antes da decisão, transexuais somente podiam adotar o nome social em identificações não oficiais, como crachás, matrículas escolares e na inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por exemplo. Atualmente, para realizar a alteração, os interessados devem ir ao cartório de registro civil de sua região para entrada no procedimento. São necessários alguns documentos, como certidão de nascimento ou casamento, documentos pessoais de identificação e certidões solicitadas pelo cartório.

O Brasil teve pelo menos 118 mortes violentas de pessoas trans e travestis no ano passado, segundo o "Dossiê: Registro Nacional de Assassinatos e Violações de Direitos Humanos das Pessoas Trans no Brasil em 2022", levantamento feito pela Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (Rede Trans). Esta é a 7ª edição do relatório que monitora os assassinatos, violações de direitos humanos e tentativas de homicídio das pessoas trans, travestis e de gênero diverso no país.

Em 2022, foram registrados 100 casos de homicídios no país, uma redução de 11% em relação a 2021, quando houve 111 ocorrências.  (Com informações da Agência Brasil)
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