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8 de janeiro

STF nega pedido de contato com investigados pelo 8 de janeiro feito por Bolsonaro

O STF recusou o pedido de Bolsonaro de ter contato com investigados no processo da possível tentativa de golpe de Estado em 2022.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Ranielly Aguiar

22/10/2024 | Atualizado às 12:34

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O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
A 1ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recusou por unanimidade o pedido de Jair Bolsonaro (PL) para manter contato com investigados no processo sobre os atentados de 8 de janeiro de 2022. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, estão entre os investigados que não podem dialogar com o ex-presidente. O ministro Alexandre de Moraes é o relator do recurso votado em plenário virtual, com votos dos magistrados Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Moraes afirmou que a medida se faz necessária para resguardar a investigação, evitando a combinação de versões. Além de inibir possíveis influências indevidas no ânimo de testemunhas e de outras pessoas que possam colaborar com o esclarecimento dos fatos. O ministro também negou o pedido da defesa de Bolsonaro de devolução do passaporte do ex-chefe do Executivo e acesso à delação do tenente-coronel Mauro Cid. O relator declarou ser incabível a devolução do documento no atual momento processual. Com relação ao acesso à delação, Moares disse que a Polícia Federal ainda não encerrou o inquérito e que o sigilo deve ser preservado para não inviabilizar as investigações em andamento. "A ressalva que se faz à compreensão vinculante diz respeito às diligências investigatórias em curso, que, sob risco de comprometimento do seu bom sucesso, deve ser preservado o sigilo necessário à apuração e à atividade instrutória, sob pena de inviabilizar as investigações em andamento", escreveu o magistrado.   Leia também: STF interroga Chiquinho e Domingos Brazão, acusados de planejar a morte de Marielle Franco
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STF Jair Bolsonaro golpe de estado Alexandre de Moraes

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