Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
2/1/2007 19:52
O governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), criticou hoje (2) o presidente Lula. De acordo com o tucano, Lula não opta por "ações concretas" no sentido de contribuir para o crescimento e econômico do país. Aécio também disse que, para o país crescer, é preciso diminuir os juros e buscar "um câmbio mais realista", além de fazer "uma política econômica mais arrojada".
"Vejo o presidente, com até boas intenções, dizer que o país pode crescer até 5%, mas essas boas intenções não têm sido acompanhadas de ações concretas como, por exemplo, o enxugamento da máquina pública", disse o governador mineiro.
"Continuo vendo com muita cautela as ações do governo federal para que o Brasil possa desatar e "sair dessa paralisia e crescer em níveis mais vigorosos", complementou.
Aécio afirmou que está aberto ao diálogo com o presidente Lula, apesar de fazer parte da oposição. "Eu acho que temos que discutir com seriedade a questão da própria previdência pública. E eu espero que o presidente da República construa esse diálogo com todas as forças políticas do país", disse.
O tucano também afirmou que a região Sudeste vive uma "oportunidade inédita" no combate à violência, devido a "boa relação fraterna que unem os quatro governadores".
Aécio mencionou a criação de "um fórum executivo que se reúna a cada dois meses com um representante da Polícia Civil e da Polícia Militar de cada estado, portanto um grupo operacional que faça um diagnóstico permanente de acompanhamento das ações da criminalidade nessa região".
Temas
DEFESA DA ADVOCACIA
OAB pede reunião urgente com INSS após postagem sobre benefícios
AGENDA DO SENADO
Pauta do Senado tem isenção do IR e proteção a direitos sociais
A revolução dos bichos
Júlia Zanatta diz que galinha pintadinha é "militante do PSOL"
TENTATIVA DE GOLPE
STF começa na sexta a julgar recurso de Bolsonaro contra condenação
SEGURANÇA PÚBLICA
Entenda o projeto de lei antifacção e o que muda no combate ao crime