Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Mario Coelho
3/10/2013 | Atualizado 5/10/2013 às 11:29
 [fotografo]Nelson Jr./ASICS/TSE[/fotografo][/caption]Deputados cotados para se filiar a Rede Sustentabilidade precisam definir até sábado (5) o seus futuros políticos para concorrer às eleições de 2014. Com a rejeição do pedido de criação do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo menos quatro parlamentares precisam escolher outras legendas ou permanecer nas atuais caso decidam disputar o próximo pleito. O prazo para mudar de partido e ainda conseguir disputar as eleições de 2014.
A legenda contava com a entrada de pelo menos quatro deputados federais caso conseguisse o registro. No entanto, por seis votos a um, a corte eleitoral rejeitou o pedido pela falta de quase 50 mil assinaturas. Pela legislação, é preciso conseguir apoio de pelo 0,5% dos eleitores que votaram na última eleição para a Câmara dos Deputados. Esse percentual equivale a 491,9 mil votos.
Um dos que já definiram seu futuro é o deputado Domingos Dutra (PT-MA). Um dos fundadores do partido no Maranhão, decidiu deixar o PT por conta do apoio petista ao governo de Roseana Sarney (PMDB). Apesar de ainda não ter conversado com o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), decidiu entrar na agremiação pelo anúncio de uma postura de independência no Congresso.
O deputado Reguffe (PDT-DF) pretendia deixar o partido e entrar para a Rede. No entanto, vai ficar no seu partido para depois decidir o futuro político. Já Alfredo Sirkis (PV-RJ) ainda estuda o que fazer. O deputado Ricardo Trípoli (PSDB-SP) deve ficar no partido. Já Walter Feldman (sem partido-SP) deixou o PSDB ontem e decidiu não se candidatar em 2014 por causa da Rede. "Estou fragilizado [por sair do PSDB]. Corro o risco de ter o mandato questionado pelo suplente ou pelo Ministério Público", afirmou.
Outros textos sobre as eleições de 2014
[fotografo]Nelson Jr./ASICS/TSE[/fotografo][/caption]Deputados cotados para se filiar a Rede Sustentabilidade precisam definir até sábado (5) o seus futuros políticos para concorrer às eleições de 2014. Com a rejeição do pedido de criação do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo menos quatro parlamentares precisam escolher outras legendas ou permanecer nas atuais caso decidam disputar o próximo pleito. O prazo para mudar de partido e ainda conseguir disputar as eleições de 2014.
A legenda contava com a entrada de pelo menos quatro deputados federais caso conseguisse o registro. No entanto, por seis votos a um, a corte eleitoral rejeitou o pedido pela falta de quase 50 mil assinaturas. Pela legislação, é preciso conseguir apoio de pelo 0,5% dos eleitores que votaram na última eleição para a Câmara dos Deputados. Esse percentual equivale a 491,9 mil votos.
Um dos que já definiram seu futuro é o deputado Domingos Dutra (PT-MA). Um dos fundadores do partido no Maranhão, decidiu deixar o PT por conta do apoio petista ao governo de Roseana Sarney (PMDB). Apesar de ainda não ter conversado com o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), decidiu entrar na agremiação pelo anúncio de uma postura de independência no Congresso.
O deputado Reguffe (PDT-DF) pretendia deixar o partido e entrar para a Rede. No entanto, vai ficar no seu partido para depois decidir o futuro político. Já Alfredo Sirkis (PV-RJ) ainda estuda o que fazer. O deputado Ricardo Trípoli (PSDB-SP) deve ficar no partido. Já Walter Feldman (sem partido-SP) deixou o PSDB ontem e decidiu não se candidatar em 2014 por causa da Rede. "Estou fragilizado [por sair do PSDB]. Corro o risco de ter o mandato questionado pelo suplente ou pelo Ministério Público", afirmou.
Outros textos sobre as eleições de 2014Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas