Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PDT entra no TSE para anular o Solidariedade

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

PDT entra no TSE para anular o Solidariedade

Congresso em Foco

2/10/2013 | Atualizado 3/10/2013 às 17:43

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_131957" align="alignright" width="290" caption="Durante a análise do registro, Toffoli foi um dos favoráveis ao Solidariedade"][fotografo]Nelson Jr./ASICS/TSE[/fotografo][/caption]O PDT ingressou nesta quarta-feira (2) com um mandado de segurança no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a suspensão do registro do Solidariedade, partido criado pelo ex-pedetista Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força. Na ação, a legenda afirma que fraudes na coleta de assinaturas viciaram todo o processo e colocaram sob suspeição os apoios, mesmo aqueles considerados válidos. O caso será relatado pelo ministro Dias Toffoli. Advogado do PDT, Ian Dias exibiu uma lista de 500 apoios colhida em um cartório da Asa Norte, em Brasília, formada quase exclusivamente por funcionários do Congresso, cujo Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e Tribunal de Contas da União (Sindilegis) é aliado de Paulinho. Os pedetistas conferiram os apoios e tomaram quatro declarações por escrito de funcionários que dizem nunca terem assinados as listas. Entre eles, petistas com cargos comissionados e ligações estreitas com o Palácio do Planalto. Paulinho da Força afirma que será oposição à presidente Dilma Rousseff. Além disso, o juiz eleitoral da 415ª Zona Eleitoral de São Paulo, em Suzano, Rodrigo Carvalho, afirmou em despacho que todas as conferências de assinaturas resultaram em fraudes. "A presunção da boa fé foi quebrada", disse o magistrado. Com base nisso, o PDT argumenta que o processo todo do Solidariedade está viciado e que o partido não poderia ter seu registro aceito simplesmente porque, descontando-se as firmas fraudadas, ainda assim haveria os 491 mil apoios necessários. Ian Dias disse que Paulinho fazia listas de presença com base no cadastro dos sindicatos. E quem assinava os apoios? "Esse é o problema", disse ele, em entrevista ao Congresso em Foco. Na semana passada, os ministros do TSE, por quatro votos a três, decidiram conceder o registro para o Solidariedade. A maioria, entre eles Toffoli, foi contra o parecer do relator, Henrique Neves, que defendia a rejeição do pedido. Para Neves, as suspeitas de fraudes impediam a autorização para o partido funcionar. No entanto, a tese contrária era que, mesmo descartando as assinaturas supostamente forjadas, o Solidariedade tinha conseguido cumprir os critérios previstos em lei. Outros textos sobre eleições 2014
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures TSE partidos políticos Eleições 2014 Paulinho da Força pdt José Dias Toffoli sindilegis Solidariedade

Temas

Reportagem País

LEIA MAIS

Agricultura

FPA propõe Plano Safra previsível e cobra responsabilidade fiscal

REDES SOCIAIS

"Lotado" ou "flopou": o que a internet falou do ato de Bolsonaro em SP

CENSO 2022

Número de idosos cresce 52% em 12 anos no Brasil

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SABONETES E PERFUMES

Lula sanciona lei que dispensa registro de cosméticos artesanais

2

Prêmio Congresso em Foco

Veja quem lidera a primeira parcial do Prêmio Congresso em Foco 2025

3

PREVIDÊNCIA

Lei que dispensa perícia para doentes sem cura entra em vigor

4

CRISE ENTRE PODERES

Constitucionalistas apontam validade da derrubada do IOF por Congresso

5

JUSTIÇA

Mendonça diz que STF tomou espaço do Congresso ao decidir sobre redes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES