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Garotinho, agora, jura lealdade a Lula

Congresso em Foco

11/3/2007 | Atualizado às 20:31

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Um dos maiores desafetos do governo Lula no primeiro mandato, o ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PMDB) defendeu hoje (11) o apoio incondicional do partido à coalizão lulista. Em discurso na convenção do PMDB, o ex-governador disse que não há mais espaço no partido para fazer oposição ao Palácio do Planalto. "Aqueles que fazem o jogo dúbio não terão mais espaço no PMDB. O PMDB não faltará ao governo do presidente Lula", disse.

Apesar de declarar que o PMDB não pode ser uma "sucursal do PT", mandou um recado de apoio ao presidente Lula: "Vossa Excelência tenha a certeza de que o PMDB andará unido pelo desenvolvimento do Brasil". Segundo o ex-governador, que fracassou no ano passado ao tentar se lançar candidato da legenda à sucessão presidencial, Lula terá o PMDB ao seu lado "em todos os momentos em que a direita tramar contra o governo, que o PFL e o PSDB tentarem armar contra o presidente".

Crítico do primeiro mandato do presidente Lula, Garotinho se viu isolado com a aliança entre Lula e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), de quem está cada vez mais distante politicamente.

Ex-governador garante vaga na Executiva

Inicialmente excluído da Executiva Nacional do PMDB, Garotinho conseguiu uma vaga no comando do partido. Por pressão da bancada fluminense, o ex-governador foi confirmado como segundo-secretário da Executiva recém-eleita.

Crítico implacável do governo Lula no primeiro mandato e eleitor declarado de Geraldo Alckmin (PSDB) no ano passado, Garotinho defendeu, em discurso, o apoio incondicional do partido ao presidente Lula. "Aqueles que fazem o jogo dúbio não terão mais espaço no PMDB. O PMDB não faltará ao governo do presidente Lula", declarou nesta tarde.

Além do presidente reeleito, Michel Temer, a nova Executiva do PMDB é composta pela deputada Íris Araújo (GO), pelo senador Joaquim Roriz (DF) e pelo ex-governador Eduardo Pinho Moreira (SC) nas vice-presidências. Já os secretários eleitos são os deputados Mauro Lopes (MG) e Nelson Bornier (RJ) e Garotinho. Mônica Oliveira (CE) e Caito Quintana (PR) são os novos tesoureiros. Também integram a Executiva o líder da bancada na Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), e o líder do partido no Senado, Valdir Raupp (RO).

Cabral: discutir nomes para sucessão de Lula é equívoco

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), disse hoje que antecipar a discussão sobre quem será o candidato do partido à sucessão presidencial, em 2010, pode atrapalhar a coalizão do governo Lula. Cabral disse que o adiamento do debate é necessário para evitar atritos na base governista.

"Fulanizar [essa questão] agora é um equívoco, mas que nós temos que ter candidato não há a menor dúvida. Um candidato fruto desse PMDB coeso que formula políticas para o Brasil e não de uma disputa interna como houve no passado recente", disse o governador, ao participar da convenção que vai reeleger o presidente do partido, Michel Temer. Cabral aderiu à reeleição do deputado paulista esta semana, depois que o seu candidato, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim saiu da disputa, alegando interferência do governo em favor de seu adversário.

Pela manhã, Temer defendeu que o partido tenha uma candidatura própria à Presidência da República em 2010, desde que ela não contrarie a coalizão do governo Lula. "O partido vai ter uma candidatura própria e dentro da coalizão. Nosso desejo é que tenhamos um candidato à Presidência apoiado por todos os partidos da coalizão. O PMDB é o maior partido e é evidente que vamos postular essa candidatura", discursou.

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