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Congresso em Foco
13/7/2005 23:50
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O texto está sendo elaborado por representantes do governo e da cadeia produtiva. A expectativa do ministério é de que a proposta seja encaminhada ao Congresso em fevereiro de 2005 e que a nova lei seja sancionada até março do ano seguinte. A intenção é consolidar a legislação atual, dispersa em decretos e portarias, e estabelecer um marco regulatório para o turismo, com a divisão dos papéis da iniciativa privada e do poder público. Os ministérios do Trabalho, na qualificação de mão-de-obra, e da Educação, na unificação regional do calendário escolar, também são apontados como parceiros preferenciais na proposta. O texto, ainda preliminar, está sendo analisado pela área econômica do governo. Cadastramento obrigatório A partir do momento em que estiverem cadastradas, essas empresas terão prioridade para conseguir recursos orçamentários e linhas de crédito das instituições financeiras e das agências oficiais de fomento. A principal fonte, de acordo com o anteprojeto, deve ser mesmo o Fundo Geral de Turismo (Fungetur), praticamente desativado há três anos. Segundo o secretário de Políticas Públicas do Ministério do Turismo, Milton Zuanazzi, o cadastramento vai permitir a delimitação da cadeia produtiva. Estima-se que o turismo movimente 52 atividades econômicas. A profusão dos segmentos ligados à atividade turística é apontada pelo governo como um dos principais entraves para a definição de uma política tributária específica para o setor. Outras áreas ligadas ao turismo, como restaurantes e parques temáticos, por exemplo, também poderão optar pelo cadastro. Em compensação, o governo pretende definir regras mais rígidas para o registro dos meios de hospedagem, como hotéis e flats, e fixar requisitos mínimos para a prestação de serviços. As empresas terão três meses, após a regulamentação da nova lei, para se ajustarem. Aquelas que não cumprirem as exigências estarão sujeitas a uma série de penalidades, desde o fechamento do local até a cobrança de multa no valor de R$ 3 milhões. |
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