Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Após ultimato, Feliciano tem semana decisiva

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Após ultimato, Feliciano tem semana decisiva

Congresso em Foco

24/3/2013 | Atualizado 25/3/2013 às 7:42

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_105599" align="alignleft" width="290" caption="Feliciano presidiu duas sessões da CDH; em ambas, tumultos e bate-bocas"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]A eleição do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara ocorreu há três semanas, mas a pressão por ele ter assumido o cargo não diminuiu. Nos próximos dias, o parlamentar paulista terá que enfrentar a vontade do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de vê-lo fora da presidência da CDH. Para isso, o pastor terá que convencer o PSC a dar apoio a sua permanência no cargo. Na última quinta-feira (21), Henrique Alves disse que a situação de Feliciano é "insustentável". O peemedebista deu até terça-feira (26) para o PSC e o deputado cheguem a um acordo. Regimentalmente, a única forma de ele deixar a presidência da CDH é renunciando. Enquanto isso não ocorrer, ele permanece no cargo. Por enquanto, o parlamentar rejeita a possibilidade. Mas, dentro da bancada do partido na Câmara, a insatisfação começa a transparecer. Deputados estão irritados com a exposição negativa que Feliciano atrai na imprensa. O líder do partido na Casa, André Moura (PSC-SE) prometeu a Henrique Alves que conversará com a bancada para chegar a uma solução. A CDH não se reune esta semana, mas grupos contrários à permanência de Feliciano no cargo devem continuar os protestos. As duas sessões da comissão que ocorreram até agora foram tumultuadas. Na primeira, houve bate-boca entre deputados. Na segunda, manifestantes e jornalistas foram impedidos de entrar em uma audiência pública. A reunião acabou encerrada antes do previsto e Feliciano deixou a sala da CDH escoltado por seguranças da Casa. Votações Outro assunto polêmico movimentará os corredores da Câmara nesta semana. Integrantes da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida - Contra o Aborto farão um ato na próxima terça-feira (26) contra a decisão do Conselho Federal de Medicina (CFM) que recomendou, na semana passada, a liberação do aborto até a 12ª semana de gestação. Ainda não há local definido para a manifestação. Na véspera do feriado de Páscoa, a Câmara realizará sessões deliberativas na terça (26) e na quarta-feira (27) pela manhã. A Casa deverá votar a medida provisória 591/12, que trouxe mudanças para a MP 579/12, que trata de novas regras para as concessões de energia elétrica. Os deputados devem concluir ainda, em sessão extraordinária, a votação do projeto que cria 30 cargos para comportar o PSD. O texto-base já foi aprovado, mas dois destaques precisam ser votados. Um deles acaba com a possibilidade de criação dos cargos. Os destaques deveriam ter sido votado na quinta-feira (21) passada, mas foram adiados por falta de acordo e baixo quórum. Também em sessão extraordinária, a Casa deve analisar também três projetos de lei da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania que alteram o Código Penal. O PL 4893/12 propõe o aumento para penas de crimes contra a vida e inclui formas qualificadas de homicídio simples, culposo e doloso. A pena mínima de homicídio simples é aumentada de seis para oito anos de reclusão. Entre as qualificações, destacam-se a de motivação do agente do crime por intolerância ou ódio e a de uso de método cruel para praticar o assassinato. Já o PL 4894/12 trata de crimes contra o patrimônio e permite que a vítima possa desistir da ação penal, ouvido o Ministério Público, em casos em que não houve violência. O projeto compara ainda a energia elétrica à coisa móvel e cria um tipo penal autônomo para o "gato" de sinal de TV a cabo. No caso de crimes contra a saúde pública, o PL 4898/12 reduz a pena por falsificar ou adulterar produto terapêutico ou medicinal, condicionando a caracterização penal à capacidade de causar dano à integridade corporal ou à saúde do usuário. A faixa da pena é diminuída de 10 a 15 anos para 3 a 15 anos de reclusão. Na terça-feira (26), às 14h, parlamentares se reunirão para instalar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. Na ocasião serão eleitos o presidente, o 1º e o 2º vice-presidentes. Sob pressão de deputados, Feliciano fica na CDH PSC enquadra Feliciano após divulgação de vídeo Marco Feliciano vai continuar no comando da CDH Manifestantes: "Até o papa renunciou. Feliciano, a sua hora já chegou" Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH Curta o Congresso em Foco no facebook Siga o Congresso em Foco no twitter Vídeo: Saiba mais sobre o Congresso em Foco Com informações da Agência Câmara
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara Henrique Eduardo Alves comissões Comissão de Direitos Humanos Marco Feliciano

Temas

Reportagem Direitos Humanos Congresso

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Senado tem PECs sobre educação inclusiva e segurança pública na pauta

AGENDA DA SEMANA

Pauta na Câmara tem veto a descontos no INSS, tecnologia e agro

Proteção religiosa

Projeto criminaliza ataques contra religiosos nas redes sociais

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

AGENDA DA SEMANA

Senado tem PECs sobre educação inclusiva e segurança pública na pauta

2

AGENDA DA SEMANA

Pauta na Câmara tem veto a descontos no INSS, tecnologia e agro

3

INFRAESTRUTURA

Hugo Motta cria comissão especial para discutir nova Lei dos Portos

4

TERRORISMO

Deputados querem votar com urgência lei contra milícias e facções

5

DEPUTADA CONDENADA

Carla Zambelli recorre no STF da condenação a dez anos de prisão

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES