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Congresso em Foco
23/4/2018 | Atualizado às 22:13
<< Decano do STF, Celso de Mello adverte Cármen Lúcia sobre pendência em torno da prisão em segunda instância << Lava Jato já condenou mais de 140 pessoas; Supremo não julgou ninguémAinda não há data definida para o julgamento de plenário, cuja pauta é organizada pela presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia. Como este site mostrou em 4 de março, o decano do STF já havia dito que estava trabalhando para liberar as primeiras ações penais da Lava Jato ainda neste mês. Celso de Mello afirmou também que observaria a ordem de chegada dos processos ao seu gabinete, e que as ações contra Nelson Meurer e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) seriam as primeiras liberadas. "Estou a todo vapor trabalhando", garantiu o magistrado.
<< PP virou "prostituta", diz deputado pepista investigado << Goergen: "PP? Que exploda tudo! Vou cuidar de mim"Chater era dono do Posto da Torre, em Brasília, que serviu de início para as investigações da Lava Jato. Foi em uma casa de câmbio instalada no posto que boa parte do dinheiro obtido ilegalmente, segundo a Polícia Federal, era lavado para José Janene, ex-deputado do PP que morreu em 2010. Em um dos documentos, Moro escreve que, após o exame do material apreendido pela PF, foram "identificadas novas provas de crimes cometidos por parlamentar federal, especificamente pelo deputado federal Nelson Meurer". Esta não é a primeira referência de Meurer na Lava Jato. O nome do pepista estava em uma agenda apreendida na casa de Paulo Roberto Costa, que se tornaria um dos principais delatores do petrolão. Nas anotações, consta que o PP recebeu R$ 28,5 milhões do esquema, dos quais R$ 4 milhões para o deputado reeleito no Paraná. Em novembro de 2014, quando a Lava Jato estava no início, reportagem do jornal O Globo publicou citação a Meurer em uma planilha contábil encontrada no mesmo Posto da Torre.
<< Lava Jato: deputado Nelson Meurer vira réu por corrupção e lavagem de dinheiro << PP ficou com R$ 358 mi de propina, afirma Janot
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