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Grupo vai ao STF apoiar decisão contra projeto que inibe partidos

Congresso em Foco

29/4/2013 | Atualizado 6/5/2013 às 21:54

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[caption id="attachment_109791" align="alignright" width="290" caption="Rollemberg e outros oito senadores pretendem mostrar apoio a Gilmar Mendes"][fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]Liderado por Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), um grupo de nove senadores irá ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (30) para apoiar a decisão tomada pelo ministro Gilmar Mendes, na semana passada, de suspender a tramitação do projeto que dificulta a criação de partidos políticos (PL 4470). Nesta segunda-feira (29), os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) já se reuniram com o magistrado para tratar do mesmo assunto. Na semana passada, os dois presidentes criticaram a decisão judicial. Segundo Rollemberg, o objetivo da visita é "manifestar confiança [em relação à decisão] e preocupação com um momento em que visam tolher o papel do STF e de outras instituições, como o Ministério Público Federal", disse. Devem acompanhá-lo os senadores Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Pedro Taques (PDT-MT), Ana Amélia (PP-RS), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), João Capiberibe (PSB-AP), Armando Monteiro (PTB-PB) e Randolfe Rodrigues (Psol-AP). A visita será às 16 horas. Na semana passada, o Senado tentou votar a urgência para analisar o projeto de lei em plenário, mas a sessão deliberativa foi encerrada por falta de quórum. No entanto, com a decisão do ministro, a tramitação da matéria fica suspensa até o julgamento do mérito, que não tem data para acontecer. Em vista da decisão do Judiciário, Renan classificou a liminar como uma "invasão" e determinou a interposição de um agravo regimental para que o STF reveja a decisão. O agravo pode ser analisado pelo plenário da Corte e caso os ministros entendam que deve ser acatado, o projeto de lei volta a ter sua tramitação liberada. "Mesmo que o STF determine isto, se a proposta for aprovada e virar lei, será declarada inconstitucional no futuro", afirmou Rollemberg. Nesta segunda-feira (29) Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves já estiveram reunidos com Gilmar Mendes. Para Rollemberg, "é direito deles recorrerem da decisão". "No entanto, a medida política mais adequada seria arquivar o projeto aqui no Congresso. Ele é claramente inconstitucional", defendeu o senador pessebista, que acredita não haver crise institucional entre o Legislativo e o Judiciário. Discussão Durante seu discurso na tribuna do plenário do Senado na tarde de hoje, Rollemberg afirmou que não vê crise institucional entre Legislativo e Judiciário. Para ele, o que existe é uma "manifestação preocupante de um viés autoritário de partidos e parlamentares que ultrapassam suas prerrogativas", disse. Demonstrando a insatisafação do governo com a suspensão da tramitação, o senador petista Aníbal Diniz (AC) acusou Rollemberg de ter se precipitado ao recorrer ao STF. "O senhor podia ter esperado a tramitação do processo. A não discussão para mim é a prova maior de não democracia e falta de liberdade. Acho que o senhor, na melhor das intenções, agiu pela anti-democracia. Não nos foi permitido sequer discutir a matéria", disse. Em resposta, Rollemberg afirmou que se os senadores governistas quisessem mesmo ter feito uma discussão, teriam deixado o projeto tramitar na Comissão de Constituição e Justiça da Casa. "E [o governo] não teria preparado o rolo compressor que preparou", alfinetou. Veja também: Outras matérias sobre o Judiciário Governistas recuaram para evitar derrota em limitação de partidos Falta de quorum impede urgência do projeto dos partidos
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Rodrigo Rollemberg STF Reforma política Henrique Eduardo Alves partidos políticos Randolfe Rodrigues Eleições 2014 renan Pedro Taques Aloysio Nunes Ferreira CCJ Ricardo Ferraço Ana Amélia Jarbas Vasconcelos João Capiberibe Armando Monteiro Aníbal Diniz

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