Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Padilha passa à condição de investigado no STF por crime ambiental

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Padilha passa à condição de investigado no STF por crime ambiental

Congresso em Foco

15/3/2017 18:49

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_286358" align="aligncenter" width="580" caption="O ministro passa à condição de investigado no STF"][fotografo]Elza Fiúza/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF),  autorizou nesta quarta-feira (15) a abertura de inquérito contra o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Lewandowski acatou pedido de investigação proposto pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou ao Supremo suposta prática de crime ambiental cometida por Padilha. De acordo com a PGR, a empresa da qual o ministro da Casa Civil é sócio teria construído um canal de drenagem em uma área de preservação permanente em Palmares do Sul, no Rio Grande do Sul. A obra teria sido executada pela empresa Girassol Reflorestamento e Imobiliária Ltda, da qual Padilha seria sócio. Para Lewandowski, nesse primeiro momento, os fatos descritos pelo procurador-geral da República configuram, em tese, ilícito penal, "devendo-se salientar que os autos possuem elementos probatórios aptos a embasar o início das investigações". O relator considerou que as diligências requeridas mostram-se necessárias para melhor elucidar as condutas, devendo ser autorizadas para que o órgão acusatório possa formular sua convicção sobre os fatos. No pedido da PGR, Janot classificou o caso como "intervenção irregular". A empresa, conforme constatou vistoria do Ministério Público do RS, abriu um canal de drenagem no Balneário Dunas Altas, entre a praia e duas lagoas, com extensão de 4,45 quilômetros e largura de cinco metros. Para os investigadores, a intervenção teria sido feita para demarcar o limite da Fazenda Girivá, na qual uma placa a identificava como "posse de Eliseu Padilha". O caso era investigado na 7ª Vara Federal de Porto Alegre e subiu para o Supremo após Padilha passar à condição de ministro - que o concede foro privilegiado.   Mais sobre Judiciário
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF supremo tribunal federal Casa Civil crime ambiental corte crise brasileira Ministro Eliseu padilha

Temas

Reportagem Justiça

LEIA MAIS

TENTATIVA DE GOLPE

STF já responsabilizou mais de 1,1 mil pessoas pelo 8 de janeiro

TENTATIVA DE GOLPE

Bolsonaro entrega defesa no STF em dia de acareação de Mauro Cid

DESVIO DE EMENDAS

STF ouve testemunhas em ação contra deputados do PL por propina

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES