Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Seis em cada dez senadores respondem a acusações criminais no STF

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Seis em cada dez senadores respondem a acusações criminais no STF

Congresso em Foco

18/7/2017 | Atualizado às 8:24

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo]

Clube dos 18: todos os representantes da Acre, Alagoas, Amazonas, Minas Gerais, Rondônia e São Paulo estão na mira de investigações no Supremo

  Levantamento exclusivo da Revista Congresso em Foco, que chega à sua 26ª edição, mostra que pelo menos seis em cada dez senadores são alvo de inquéritos, ações penais ou recursos de condenação em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF). Dentro desse universo, todos os representantes titulares de seis estados brasileiros no Senado estão às voltas com procedimentos criminais em andamento no Supremo. Acre, Alagoas, Amazonas, Minas Gerais, Rondônia têm todos os três senadores em exercício respondendo a procedimentos criminais. Isso só não ocorre com São Paulo porque um dos senadores titulares (o ministro Aloysio Nunes, das Relações Exteriores), também com pendências no tribunal, está licenciado (veja a lista). Ao todo, são pelo menos 48 os senadores com procedimentos abertos no STF, dos quais 34 estão sob investigação na Operação Lava Jato. Trata-se de um recorde, de acordo com o acompanhamento que este site faz desde março de 2004. Nunca foi tão grande o número de senadores formalmente colocados sob suspeita de terem praticado crimes. No último levantamento realizado, em abril deste ano, eram 42 os senadores investigados, o que já era um recorde na ocasião. A atualização da situação criminal dos parlamentares no Supremo é um dos principais assuntos da nova edição da Revista Congresso em Foco. Para acessar o conteúdo completo da publicação, clique aqui. O Supremo é o único foro competente para julgar crimes cometidos por senadores e deputados federais. O número de senadores investigados pode ser ainda maior, uma vez que o STF mantém alguns inquéritos ocultos. Nesse caso, o procedimento sequer aparece no banco de dados disponível no portal do tribunal, que serve de base para a produção do levantamento. Outra curiosidade é que, das unidades da federação, somente o Distrito Federal e Mato Grosso do Sul não têm nenhum senador acusado ou suspeito de envolvimento em práticas criminosas. Os mais encrencados Entre os senadores mais encrencados está Ivo Cassol (PP-RO), o primeiro senador da história da República condenado à prisão - a sentença definitiva saiu há quatro anos, em agosto de 2013. O Supremo lhe impôs uma pena de quase cinco anos de prisão por fraude contra a Lei de Licitações (Lei 9.666/1993), mas Cassol não só continua em liberdade como está em pleno exercício do mandato, participando de algumas das principais decisões do país. Ele é o presidente da poderosa Comissão de Agricultura do Senado. Ao votar pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em maio de 2016, justificou seu voto alegando que "faltava credibilidade" à petista. Ele acumula oito procedimentos investigatórios, dos quais cinco são inquéritos e três são ações penais. Mesmo condenado à prisão há quase quatro anos e membro da bancada dos condenados no Congresso, ele não está no topo do ranking dos senadores que devem explicações à Justiça. Essa lista é encabeçada por Renan Calheiros (PMDB-AL), com 12 inquéritos e uma ação penal; seguindo-se Valdir Raupp (PMDB-RO), com sete inquéritos e quatro ações penais, e Aécio Neves (PSDB-MG), com nove inquéritos, o que faz dele um recordista de investigações decorrentes da Operação Lava Jato. Recentemente, Aécio foi gravado por Joesley Batista, um dos donos do Grupo JBS e delator de diversos esquemas de corrupção, pedindo-lhe R$ 2 milhões. Segundo Joesley e o Ministério Público, tratava-se de pagamento de propina em razão do apoio dado pelo senador tucano às atividades do conglomerado famoso por controlar a empresa Friboi. O senador chegou a ser afastado das funções, mas retomou o exercício do mandato em 30 de junho, um dia antes do recesso do Judiciário, por decisão do ministro Marco Aurélio Mello.   Veja a lista dos senadores que respondem a acusações no STF Saiba mais sobre a nova edição da Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Senado petrobras STF Revista Congresso em Foco Judiciário processos Revista Congresso em Foco parlamentares processados ficha suja Renan Calheiros Ivo Cassol Aécio Neves Jorge Viana josé serra Eduardo Braga Fernando Collor Aloysio Nunes Ferreira supremo tribunal federal senadores vanessa grazziotin Marta Suplicy acir gurgacz benedito de lira Valdir Raupp Antonio Anastasia Camargo Corrêa Sérgio Petecão omar aziz operação lava-jato Lava-Jato Odebrecht petrolão Legislativo em crise Gladson Cameli Zezé Perella crise brasileira senadores réus

Temas

Reportagem Corrupção Justiça Congresso

LEIA MAIS

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

Propostas legislativas

Mês do Orgulho: veja projetos em prol da comunidade LGBTQIAPN+

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Prisão à vista

PF descobre localização de Carla Zambelli na Itália

2

POLÍCIA FEDERAL

Ex-ministro Gilson Machado é preso pela PF

3

Economia

Câmara quer acúmulo de salário e aposentadoria a parlamentares ativos

4

RETRATAÇÃO

Ex-ministro da Defesa pede perdão ao advogado após depoimento no STF

5

TENTATIVA DE GOLPE

Mauro Cid é alvo de ação da PF

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES