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Quem financiou os prefeitos eleitos no 2º turno

Congresso em Foco

3/12/2012 7:30

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[caption id="attachment_94658" align="alignleft" width="285" caption="Mauro Mendes foi o prefeito eleito de capital que mais tirou dinheiro do próprio bolso para financiar a campanha"][fotografo]Tchélo Figueiredo/Divulgação[/fotografo][/caption]Dono de um patrimônio declarado de R$ 116,8 milhões, o prefeito eleito de Cuiabá, o empresário Mauro Mendes (PSB), destinou R$ 6 milhões à própria candidatura, vitoriosa no segundo turno. Foi a maior autodoação registrada  nas eleições municipais de 2012. Mauro ainda recebeu R$1,24 milhão de seu sócio, Valdinei Mauro de Souza. Essa foi a maior contribuição dada por pessoa física a um dos candidatos eleitos no dia 28 de outubro. Entre as contribuições de pessoas jurídicas, a Paquetá Calçados, do Ceará, foi a que fez o maior repasse a um único candidato, R$ 1,33 milhão ao prefeito eleito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB). Em seguida, aparecem doações de R$ 1 milhão da OAS e do Itaú Unibanco ao prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT). Dados como esses fazem parte da prestação de contas entregues à Justiça eleitoral, até o último dia 25, pelos candidatos que disputaram o segundo turno das eleições municipais. O Congresso em Foco publica, a seguir, a relação dos financiadores eleitorais dos 17 prefeitos de capital eleitos no segundo turno, a exemplo do que já fez com os dados declarados pelos nove prefeitos que saíram vitoriosos já no primeiro turno. Empreiteiras, bancos e indústrias estão entre os principais doadores. Pelo menos entre aqueles passíveis de identificação. Explica-se: de cada R$ 100 doados aos 26 prefeitos eleitos nas capitais, R$ 75 tiveram origem oculta. Dos R$ 136,9 milhões declarados pelos prefeitos eleitos em segundo turno, apenas R$ 35 milhões tiveram origem clara. Os demais R$ 101,9 milhões foram repassados por empresas aos diretórios partidários e comitês financeiros, responsáveis pela entrega do dinheiro ao candidato. Clique nos links abaixo para saber: Quem bancou a eleição de Fernando Haddad em São Paulo Quem bancou a campanha de ACM Neto em Salvador Quem bancou a campanha de Roberto Cláudio em Fortaleza Quem bancou a campanha de Mauro Mendes em Cuiabá Quem bancou a campanha de Arthur Neto em Manaus Quem bancou a campanha de Gustavo Fruet em Curitiba Quem bancou a campanha de Cesar Souza em Florianópolis Quem bancou a campanha de Firmino em Teresina Quem bancou a campanha de Carlos Eduardo em Natal Quem bancou a campanha de Luciano Cartaxo em João Pessoa Quem bancou a campanha de Edivaldo Holanda em São Luís Quem bancou a campanha de Zenaldo Coutinho em Belém Quem bancou a campanha de Luciano Rezende em Vitória Quem bancou a campanha de Alcides Bernal em Campo Grande Quem bancou a campanha de Nazif em Porto Velho Quem bancou a campanha de Clécio em Macapá Quem bancou a campanha de Marcus Alexandre em Rio Branco Maioria oculta Como mostrou este site ontem (2), dos R$ 212,5 milhões que os vitoriosos informaram à Justiça eleitoral ter recebido, apenas R$ 53,6 milhões tiveram a origem plenamente revelada. Ou seja, R$ 158,9 milhões foram transferidos pelos comitês financeiros ou diretórios partidários - as chamadas doações ocultas. Os valores representam a soma dos recursos declarados pelos nove eleitos em primeiro turno, cujas prestações de conta foram divulgadas ainda no começo do mês, e pelos 17 vitoriosos em segundo turno, cujos dados foram publicados esta semana na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet. Nos dois casos, o percentual de doações ocultas foi o mesmo: 75%. Eleitos receberam R$ 158 milhões em doações ocultas Clique aqui para ver quanto os eleitos em 2º turno receberam Veja quanto os 26 prefeitos de capital arrecadaram O expediente tem sido utilizado por empresas e pessoas físicas que não querem ter seu nome diretamente vinculado a políticos. Essas doações são chamadas de ocultas porque, apesar de os diretórios partidários e os comitês financeiros serem obrigados a informar de quem receberam, não é possível rastrear com precisão a origem do dinheiro. É que a arrecadação é pulverizada entre diversos candidatos da chapa ou da legenda.
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