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Bolsonaro critica STF e diz que não existe intervenção militar no Brasil

15/6/2020 | Atualizado às 19:13

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Presidência da República alegou sigilo em quase 20% dos acessos negados à informação pedidos via LAI. Foto: Marcos Corrêa/PR

Presidência da República alegou sigilo em quase 20% dos acessos negados à informação pedidos via LAI. Foto: Marcos Corrêa/PR
O presidente Jair Bolsonaro criticou o inquérito que investiga as fake news contra o Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou um "foco de atrito" com aquele Poder. Ele criticou o fato de o STF ser o réu, o investigador e o juiz e o fato de as investigações terem ocorrido em endereços de pessoas ligadas a ele. "Isso não soa muito bem no Estado Democrático de Direito", avaliou o presidente em entrevista à BandNews nesta segunda-feira (15). Ele negou que tenha provocado a Suprema Corte e disse que "não existe intervenção militar", minimizando bandeiras com esse teor em manifestações em defesa de seu governo. Bolsonaro também negou que queira medir forças com outro Poder, mas criticou o impedimento da nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal. "Foi uma brutal interferência do Supremo Tribunal Federal na escolha do diretor-geral da Polícia Federal. Acho até que estou sendo paciente demais", disse ele. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. O presidente também criticou o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode gerar a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão . "Isso, no meu entender, é começar a esticar a corda, é começar a alimentar uma crise, que não existe da nossa parte", afirmou. "Há uma constância em fustigar o governo." O presidente disse que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, não foi "muito prudente" em participar das manifestações de domingo (14), mas afirmou que ele não disse nada de grave na ocasião. Os dois se reuniram na tarde desta segunda no Palácio do Planalto. Bolsonaro disse estar tentando solucionar o problema com o ministro. > Bolsonaro avalia demitir Weintraub
Combate à covid-19
Sem apresentar provas, Bolsonaro questionou os números da covid-19 no Brasil. "Obviamente os números não condizem com a realidade", disse ele. Segundo Bolsonaro, muitas pessoas morrem de outras comorbidades, mas entram na estatística como covid-19. "Isso não ajuda para que nós tenhamos uma numeração perfeita do que acontece". Bolsonaro afirmou ainda que após as mudanças na forma de apresentar os dados da pandemia realizadas pelo Ministério da Saúde, a tendência dos números é "diminuir". Na versão do presidente, a falta de diálogo com governadores partiu da falta de interesse dos gestores locais em conversar com o Executivo federal. "O governo federal abasteceu estados e municípios com recursos mais do que suficientes", disse ele. O presidente chamou de "exagero" a forma como os estados lidaram com a pandemia, com medidas de isolamento social. "Há uma constância em fustigar o governo", avaliou. Bolsonaro voltou a falar sobre a extensão do auxílio emergencial. De acordo com o chefe do Executivo, por mais que o valor das próximas duas parcelas seja inferior aos R$600, o governo "está fazendo sua parte".  "Eu sei que é pouco", admitiu ele sobre o valor proposto, de R$ 300 mensais, afirmando que o auxílio irá aumentar a dívida do país. O governo trava uma queda de braço com o Congresso em torno do valor do benefício, que deverá ser prorrogado por mais tempo. Sobre aproximação com o Centrão, Bolsonaro disse que ninguém do bloco informal pediu ministérios ou bancos estatais em troca de apoio. Ele afirmou que o deputado Fábio Faria, indicado para o recriado Ministério das Comunicações, é seu amigo particular e integrante da cota pessoal do presidente. Bolsonaro também reiterou que havia necessidade de melhorar a comunicação do governo. "A questão de ter parlamentares [no governo] não tem nada a ver com fisiologismo".
Reformas apenas em 2021
O presidente Bolsonaro indicou que não conta com a aprovação das reformas tributária e administrativa no Congresso este ano. Segundo ele, as reformas deverão ficar para 2021 devido às eleições municipais, que devem sofrer atraso por causa da pandemia de covid-19. Ele afirmou que é necessário pensar em uma reforma tributária que possa ser aprovada, e não uma perfeita. "A reforma perfeita nós estamos tentando há 30 anos pelo menos", disse. O presidente defendeu que, antes de se votar a reforma administrativa, é preciso fazer um bom "trabalho de mídia" e justificou que a demora em apresentar essa reforma se deve a isso. Bolsonaro disse não descartar uma reeleição em 2022. "Uma possível reeleição a gente não descarta, mas não vivo em função disso", afirmou. > Mansueto negocia saída desde dezembro e aposta em continuidade
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TSE Jair Bolsonaro reforma administrativa Reforma tributária Tribunal Superior Eleitoral Abraham Weintraub Supremo Tribunal Federal (STF) auxilio emergencial covid-19 pandemia enfrentamento ao covid-19 pandemia covid-19 inquérito das fake news

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