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Maia diz que mudou sua opinião sobre o SUS: "Eu tinha uma visão muito pró-mercado"

14/5/2020 | Atualizado 17/5/2020 às 13:45

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). [fotografo] Luis Macedo/Câmara dos Deputados [/fotografo]

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). [fotografo] Luis Macedo/Câmara dos Deputados [/fotografo]
Ao participar de seminário virtual nesta quinta-feira (14) para discutir a retomada da economia no pós-pandemia, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu fortalecimento do tema da assistência social. "Eu tinha uma visão muito pró-mercado privado de saúde, mas a gente vê que o SUS [Sistema Único de Saúde] é importante", admitiu ele. > Bolsonaro livra autoridade de responder por erros no combate à pandemia "A gente gasta muito, mas a gente vê a vida inteira, ano entra e ano sai, críticas permanentes sobre a qualidade do atendimento na saúde, na educação", disse ele defendendo a melhoria do gasto público. A fala de Maia corroborou apontamentos debatedores e também da relatora da comissão externa de ações de combate ao coronavírus, Carmen Zanotto (Cidadania-SC), que disse que agora, mais do que nunca, o SUS precisa ser fortalecido e os investimentos em saúde, preservados. Do Plenário da Câmara, Maia disse que o país ainda está longe do fim do isolamento social. Ele mencionou o déficit de testes para covid-19 e a ausência um mapa preciso da contaminação no país. Ele citou também a pressão de setores econômicos pela abertura, ressaltando que a defesa da vida deve ser preservada acima de tudo. "Não é possível que a gente estimule o fim do isolamento quando apenas a elite brasileira poderá ficar isolada".
Reformas
Maia disse que, em face dos novos desafios econômicos, as reformas estruturais precisarão ter outro tamanho. Segundo ele, haverá necessidade de revisitar a questão previdenciária e a reforma administrativa não deverá tratar apenas dos novos funcionários públicos. Antes da pandemia, nas discussões prévias em torno dessa reforma, o presidente Jair Bolsonaro defendia que as mudanças passassem a valer apenas para os novos servidores. Mais cedo, o o economista e ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga havia frisado a importância das reformas - administrativa e tributária - e até mesmo uma revisão da reforma da Previdência aprovada em 2019. > Maia e Alcolumbre não desistem de plano para reeleição no Congresso
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SUS Jair Bolsonaro Sistema Único de Saúde Rodrigo Maia Armínio Fraga Carmen Zanotto reformas estruturais coronavírus no Brasil covid-19 pandemia Carmen Zanotto (Cidadania-SC) isolamento social enfrentamento ao covid-19

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