![[fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo] [fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/05/49765975898_13874ff36a_c.jpg) 
 
[fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo]
Em recado sobre o dia do trabalhador, o presidente 
Jair Bolsonaro disse que gostaria que todos voltassem a trabalhar, mas ponderou que a decisão não cabe a ele, e sim a governadores e prefeitos. A fala foi gravada pela deputada federal 
Bia Kicis (PSL-DF), que levou um grupo de cerca de 20 agricultores para conhecer Bolsonaro e o Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira.
"Gostaria que todos voltassem a trabalhar, mas quem decide isso não sou eu, são os governadores e prefeitos", disse Bolsonaro.
> 1º de maio: Centrais sindicais fazem live com Lula, FHC, Ciro e Roger Waters
"O Brasil é um país maravilhoso, eu tenho certeza, com Deus acima de tudo, que brevemente voltaremos à normalidade", concluiu o presidente, tossindo.
Bolsonaro trava uma 
batalha judicial com governadores por conta das medidas de isolamento social para conter a disseminação do coronavírus. No início de abril, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) 
Alexandre de Moraes acolheu 
um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que o presidente  
Jair Bolsonaro seja impedido de acabar com o isolamento social nos estados e municípios. Apesar de dizer que respeita a decisão, Bolsonaro tem atacado reiteradamente governadores e os acusado de não "achatarem a curva" de contágio da covid-19.
Ontem, Bolsonaro disse à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, que 
talvez tenha sido contaminado pelo 
coronavírus. "Eu talvez já tenha pegado esse vírus no passado, talvez, talvez, e nem senti."
A 
Justiça de São Paulo exigiu que o presidente mostre os resultados dos exames que realizou para covid-19. Segundo ele, os resultados foram negativos. "Vocês nunca me viram aqui rastejando, com coriza... eu não tive, pô [o coronavírus]. E não minto. E não minto", disse o presidente.
Bolsonaro ainda não indicou se fará pronunciamento em rede nacional para falar sobre a data de 1º de maio, a exemplo do que fez em 2019. No ano passado, ele aproveitou a ocasião para anunciar a medida provisória da liberdade econômica, que já foi transformada em lei.
Segundo a agenda oficial, não há compromissos oficiais marcados para hoje.
> Cadastre-se e acesse de graça por 30 dias o melhor conteúdo político premium do país   
