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Centrodh processa pastor André Valadão por incitação ao ódio

Líder da Igreja Lagoinha Orlando Church publicou mensagem nas redes sociais recebida como ataque pela comunidade LGBTQIA+

Michel Platini

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9/6/2023 8:07

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André Valadão já disse que igreja não é lugar para homossexuais. Foto: Instagram

André Valadão já disse que igreja não é lugar para homossexuais. Foto: Instagram
No mês do orgulho LGBTQIA+, uma ação civil movida pelo Centro Brasiliense de Defesa dos Direitos Humanos (Centrodh) busca responsabilizar o pastor André Valadão por incitação ao ódio contra a comunidade LGBTQIA+. A postagem controversa, realizada nas redes sociais da Igreja Lagoinha Orlando Church, nos Estados Unidos, tem gerado efeitos negativos, mesmo fora do país. O Centrodh tem como objetivo garantir que discursos que promovem o ódio sejam combatidos, especialmente em um momento em que a luta pela aceitação e igualdade é destacada.
O pastor André Valadão, conhecido no cenário religioso, citou um versículo bíblico, Romanos 1:16, em sua postagem: "Vamos meditar na Bíblia que é o firme fundamento para seguir a Jesus e ser SALVO. Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê". Embora possa parecer uma declaração inofensiva à primeira vista, internautas reagiram negativamente, acusando o pastor de atacar a comunidade LGBTQIA+.
Comentários como "com tantos assuntos a serem abordados pela igreja, a bandeira LGBTQIA+ virou pauta?" e "os que mais são contra são os que mais pecam às escondidas... lamentável!" evidenciam a insatisfação com o discurso proferido pelo religioso. Outros internautas também expressaram críticas, mencionando casos de infidelidade conjugal e comportamentos contraditórios por parte de líderes religiosos.
Em resposta a essas acusações, o Centrodh decidiu representar contra o pastor André Valadão. O documento apresentado solicita que o religioso apague o conteúdo considerado ofensivo de suas redes sociais. Além disso, o Centrodh pede ao Ministério Público que intervenha, retirando o conteúdo e substituindo-o por mensagens de respeito e solidariedade.
Essa iniciativa do Centrodh é fundamental para combater a disseminação de discursos de ódio e garantir o respeito aos direitos da comunidade LGBTQIA+. Mesmo que a postagem tenha sido feita fora do Brasil, é inegável que seus efeitos negativos têm impacto aqui, no contexto brasileiro.
No mês do orgulho LGBTQIA+, é crucial contextualizar a luta enfrentada diariamente por essa população, que busca se contrapor à narrativa de vergonha imposta por parte da sociedade. A mensagem da Revolução de Stonewall, que inspira o orgulho contra a vergonha, é uma lembrança poderosa de que cada indivíduo deve se orgulhar de quem é, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Nessa batalha por igualdade e respeito, é importante que as ações que incitam ao ódio sejam responsabilizadas. O Centrodh desempenha um papel significativo ao defender os direitos humanos e buscar indenização nesse caso, revertida para financiar campanhas que estimulem o respeito e a valorização das pessoas LGBTQIA+, contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva, que respeite e celebre a diversidade.
O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para redacao@congressoemfoco.com.br.  
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Direitos humanos evangélicos religião liberdade sexual LGBTQIA+ André Valadão

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