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Associação diz que MP havia pedido a manutenção da prisão de chefe do PCC

Congresso em Foco

12/10/2020 19:12

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Após escândalos, Milton Ribeiro já se encontra no radar tanto da Procuradoria-Geral da União quanto do STF e do Congresso Nacional.[fotografo]Iurikothe/Flickr[/fotografo]

Após escândalos, Milton Ribeiro já se encontra no radar tanto da Procuradoria-Geral da União quanto do STF e do Congresso Nacional.[fotografo]Iurikothe/Flickr[/fotografo]
A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) afirmou, em nota nesta segunda-feira (12), que membros do Ministério Público já haviam pedido que André Oliveira Macedo, conhecido como "André do Rap", continuasse preso. O traficante, um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi solto graças a uma decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão ocorreu no sábado (10), porque André se beneficiou de uma nova redação do Código de Processo Penal, feita pelo pacote anticrime aprovado pelo Congresso Nacional: pelo novo artigo 316,  o juiz deve revisar a necessidade de sua manter a prisão preventiva a cada 90 dias, sob pena de tornar a custódia ilegal. Foi o que aconteceu com o caso de André. "No caso do traficante liberado, já condenado em duas instâncias, tanto o juízo federal e o membro do Ministério Público de primeiro grau quanto a Procuradoria Regional da República e o Tribunal Regional Federal da 3ª Região já haviam justificado a necessidade de manutenção de sua prisão preventiva", escreveu em nota a ANPR. Os procuradores argumentam que a necessidade de rever estas prisões é do tribunal de 1º grau. Como André já estava condenado em duas instâncias, os investigadores consideram que seria desnecessária a revisão periódica da prisão. O processo, alega a ANPR, também está caracterizado com uma supressão de instância - onde a corte agiu antes que outra corte competente pudesse tomar sua decisão . "No caso concreto, sequer a matéria havia sido apreciada pelo Superior Tribunal de Justiça", apontou a associação em nota. André do Rap teve sua prisão pedida horas depois da soltura pelo ministro Luiz Fux, que preside a corte e que reverteu a decisão de Marco Aurélio Mello - o que gerou um mal-estar dentro do STF. Desde a segunda decisão, o traficante encontra-se foragido, provavelmente tendo escapado de avião para o Paraguai ou a Bolívia. > Parlamentares criticam soltura de André do Rap pelo STF > Moro diz ter sido contra artigo usado para liberar chefe do PCC
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STF Luiz Fux PCC ministério público federal marco aurélio mello ANPR Supremo Tribunal Federal (STF) Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR)

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