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Criminalidade aumenta no Rio de Janeiro mesmo com intervenção federal

Congresso em Foco

18/4/2018 | Atualizado às 8:26

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[caption id="attachment_332136" align="aligncenter" width="585" caption="O interventor federal na segurança pública do Rio, general Walter Braga Netto, e o chefe de Gabinete de Intervenção Federal, general Mauro Sinott (à esquerda)"][fotografo]Tânia Rêgo/ABr[/fotografo][/caption]  A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro não inibiu os índices de criminalidade. Os roubos de veículos, cargas, a pedestres, em ônibus e de celulares registraram seus piores índices da série histórica em março, primeiro mês completo do socorro dos militares. As informações são do jornal O Globo. De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), foi registrado, por exemplo, um aumento de 7,1% nos roubos de veículos, que saltaram de 5.002, no mesmo mês do ano passado, para 5.358, resultando no pior março da série histórica, iniciada em 1991. É como se um automóvel fosse levado por assaltantes a cada oito minutos no estado. Houve recordes negativos em crimes como roubos de cargas, a pedestres, em ônibus e de celulares. Segundo a reportagem, a comparação com março do ano passado foi prejudicada por causa de uma greve da Polícia Civil, que causou subnotificação. O antropólogo Paulo Storani, ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, diz que a intervenção não adotou uma medida essencial para combater os crimes de rua: o policiamento ostensivo no ambiente urbano. Segundo ele, há um déficit estimado de 15 mil homens na Polícia Militar fluminense. "Naturalmente, esses crimes relacionados à vida urbana não param de crescer. E não adianta o Exército mobilizar suas estruturas, porque a experiência dos militares não é a mesma da PM, voltada para a atividade de rua", afirmou Storani ao Globo. O balanço divulgado pelo ISP também aponta para uma queda nos principais índices de atividade policial. De acordo com o estudo do instituto, as apreensões de armas caíram de 769, em março de 2017, para 680, no mês passado (redução de 11,6%). As apreensões de adolescentes infratores despencaram 24%. O total de apreensões de drogas apresentou ligeiro aumento (2,2%), saltando de 1.706 para 1.744. O número de veículos roubados recuperados pelas forças de segurança cresceu: foram 3.450 em março de 2018, 17,7% mais do que os 2.932 no terceiro mês do ano passado. Os homicídios dolosos permaneceram estáveis, subindo de 498 para 503. Os autos de resistência, por outro lado, caíram 11,4% (foram 123, em março de 2017, contra 109 no balanço mais recente). O gabinete da intervenção e a Secretaria de Segurança não quiseram comentar os números. O governador Luiz Fernando Pezão afirmou que o aumento da criminalidade mesmo com a intervenção era esperado. "Não vai ser num passe de mágica. A gente vinha em um momento muito difícil no estado, com falta de investimentos, de recursos, mas eu tenho certeza de que a gente vai melhorar estes números mês a mês. Já era um pouco esperado, mesmo com todo o planejamento que iria acontecer, nesse momento de transição. Isto foi conversado e as Forças Armadas estão se planejando para reverter este quadro -afirmou o governador", disse ao Globo.
<< Governo terá dificuldade para enviar R$ 3 bilhões pedidos para intervenção no Rio, avisa Maia << Para ser eficiente na segurança pública, é preciso fugir do populismo penal
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