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Estudo responsabiliza site de opinião política e MBL por espalhar fake news sobre Marielle

Congresso em Foco

23/3/2018 9:07

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[caption id="attachment_328626" align="aligncenter" width="585" caption="Mônica Benício, a companheira, e Anielle Silva, a irmã de Marielle, em sessão de homenagem à vereadora e ao motorista Anderson Gomes, assassinado no mesmo crime, na Câmara"][/caption] Um estudo divulgado pelo jornal O Globo nesta sexta-feira (23) responsabiliza um site de opinião política, cujo conteúdo costuma ser replicado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), pela disseminação de notícias falsas  sobre a vereadora carioca Marielle Franco (Psol), executada na semana passada. Dados do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e do Globo traçaram o caminho das fake news de maior repercussão sobre o assunto. De sexta-feira até a noite dessa quinta, o link do site Ceticismo Político que associava Marielle ao traficante Marcinho VP e à facção Comando Vermelho foi compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook. Esse foi o boato de maior repercussão envolvendo a vereadora nas redes sociais. Segundo o Globo, no dia seguinte ao crime, boatos começaram a se espalhar em grupos de WhatsApp por meio de textos, áudios e memes. Por volta do meio-dia de sexta-feira, apareceram os primeiros tweets relacionando Marielle ao mundo do tráfico.
<< Fake news: 5 mentiras que espalharam sobre Marielle
"Quatro horas mais tarde, o site Ceticismo Político publicou um texto que teve papel fundamental na disseminação das falsas acusações. O link foi divulgado no Facebook, e, pouco depois, o Movimento Brasil Livre (MBL) replicou a mensagem, ampliando ainda mais a repercussão", informa a reportagem de Gabriel Cariello e Marco Grillo. Em três dias, a informação divulgada pelo site no Twitter gerou mais de 1 milhão de impressões - número de vezes que a mensagem apareceu na linha do tempo dos usuários do microblog. De acordo com o Globo, o Ceticismo Político usou como base uma reportagem da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, sobre um comentário de uma desembargadora publicado no Facebook a respeito de boatos que circulavam no WhatsApp. Mônica citava o que havia sido escrito pela desembargadora e informava que um grupo de advogados tinha se mobilizado para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se pronunciasse sobre o caso. O Ceticismo Político, no entanto, alterou o texto original e deu um novo título: "Desembargadora quebra narrativa do Psol e diz que Marielle se envolvia com bandidos e é 'cadáver comum'". Ao citar a reação dos advogados, o site afirmou que se tratava de uma manifestação da "extrema esquerda". Conforme a reportagem, o Ceticismo Político é uma página administrada por Luciano Henrique Ayan. "O MBL afirma que não é responsável por administrar o perfil de Ayan e que não o conhece, mas interações nas redes sociais entre o grupo e o responsável pelo site evidenciam a proximidade", diz o Globo. Quatro horas após o Ceticismo Político lançar a suspeita sobre Marielle, o MBL replicou a publicação no Facebook, com um comentário igual ao da publicação original: "Isso é complicado. Bem complicado...". A mensagem foi apagada, mas, antes, alcançou 33 mil compartilhamentos. O MBL já republicou outros textos polêmicos do Ceticismo Político. Não há fotos de Ayan nem referências a esse nome em bancos de dados públicos. "Porque a gente prefere compartilhar o que bem entende e prefere acreditar na mídia independente do que no Globo", disse ao jornal Renato Battista, um dos coordenadores do MBL, ao ser questionado por que propagam o material de Ayan mesmo alegando desconhecê-lo. O site é registrado por uma empresa com sede na Dinamarca usada para manter oculto o nome verdadeiro do proprietário do domínio. Além da página do Ceticismo Político no Facebook, que tem 105 mil seguidores, ele mantém o perfil Luciano Henrique Ayan, com cerca de 2,4 mil seguidores. Procurado por email, ele não retornou o contato do Globo.
<< Veja a reportagem do Globo << Companheira e irmã de Marielle cobram punição a assassinos em ato na Câmara  
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