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Congresso em Foco
25/5/2016 | Atualizado 26/5/2016 às 9:08
 [fotografo]George Gianni/PSDB[/fotografo][/caption]O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), devolveu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o segundo pedido de abertura de inquérito contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Gilmar questiona Janot se ele considera mesmo necessário levar adiante as apurações. São alvos do mesmo pedido de abertura de inquérito o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP).
Esta é a segunda vez que Gilmar questiona a PGR sobre a abertura de um inquérito envolvendo o senador tucano. No primeiro pedido devolvido a Janot, um dia depois de ter autorizado o início das investigações, o ministro mandou paralisar as ações e solicitou um parecer do procurador-geral sobre a necessidade das apurações. A PGR ainda não enviou resposta. O pedido foi feito por causa das citações do ex-senador cassado Delcídio do Amaral (MS) que associam o presidente do PSDB ao esquema de corrupção de Furnas.
No segundo pedido contra Aécio, a Procuradoria-Geral da República pede autorização para investigar se Aécio participou de uma manobra para camuflar dados do Banco Rural com o objetivo de esconder operações financeiras do chamado mensalão mineiro ou tucano. Na defesa prévia apresentada, Aécio argumenta que não há elementos mínimos para justificar a instauração de um inquérito.
Também nesse caso a fonte de informação é Delcídio. O tucano nega envolvimento em irregularidades e diz que o envolvimento de seu nome interessa ao PT.
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Esta é a segunda vez que Gilmar questiona a PGR sobre a abertura de um inquérito envolvendo o senador tucano. No primeiro pedido devolvido a Janot, um dia depois de ter autorizado o início das investigações, o ministro mandou paralisar as ações e solicitou um parecer do procurador-geral sobre a necessidade das apurações. A PGR ainda não enviou resposta. O pedido foi feito por causa das citações do ex-senador cassado Delcídio do Amaral (MS) que associam o presidente do PSDB ao esquema de corrupção de Furnas.
No segundo pedido contra Aécio, a Procuradoria-Geral da República pede autorização para investigar se Aécio participou de uma manobra para camuflar dados do Banco Rural com o objetivo de esconder operações financeiras do chamado mensalão mineiro ou tucano. Na defesa prévia apresentada, Aécio argumenta que não há elementos mínimos para justificar a instauração de um inquérito.
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