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Manchetes dos jornais de hoje - 02mai2008

Congresso em Foco

2/5/2008 | Atualizado 3/5/2008 às 8:12

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O GLOBO
 
PF diz que Paulinho recebeu propina o escândalo BNDES
O relatório da Polícia Federal sobre o escândalo de desvio de recursos do BNDES, enviado à 2ª Vara Criminal de São Paulo, diz que o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), recebeu R$ 325 mil de propina para intermediar um empréstimo de R$ 124 milhões do BNDES para a prefeitura de Praia Grande (SP). Segundo a PF, o prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão (PSDB), repassou R$ 2,6 milhões à quadrilha em troca da aprovação de financiamento de R$ 124 milhões. O dinheiro, diz a PF, foi dividido em partes iguais entre 8 pessoas, inclusive Paulinho.
 
Ministro do Trabalho quer jornada menor
Na festa de 1º de Maio organizada pela CUT, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. A festa da Força Sindical foi esvaziada pelas denúncias contra Paulinho.
 
Gasolina não sobe mais em ano eleitoral
Durante as negociações com a Petrobras para autorizar o aumento de 10% da gasolina, o governo informou que não deseja novos reajustes em 2008. Além do risco inflacionário, a idéia é evitar desgaste em ao eleitoral.
 
FOLHA DE S. PAULO
 
Exportadores temem invasão de dólares
Exportadores temem que a elevação do Brasil ao grau de investimento _que indica segurança para investir no país_ pela agência Standard & Poor's prejudique o setor e até torne negativo o saldo da balança comercial brasileira no ano que vem. A avaliação da agência favorece a entrada de mais capital estrangeiro no país, o que resultará na valorização do real em relação ao dólar.
 
Em evento da Força, Marta é vaiada e defende Paulinho
A ministra do Turismo, Marta Suplicy (PT), potencial candidata a prefeita de São Paulo, foi vaiada ontem, durante quase três minutos, na festa do 1º de Maio da Força Sindical, na zona norte da capital paulista. Cerca de 1,2 milhão de pessoas foram ao evento, segundo a organização. A Polícia Militar não divulgou estimativa de público. As vaias começaram quando, por volta das 11h30, Marta foi convidada pelo mestre-de-cerimônias, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT), o Paulinho, a discursar.
A ministra, que já estava no imenso palco montado na praça Campo de Bagatelle, tentou saudar a multidão: "Bom dia, São Paulo. Primeiro quero agradecer ao presidente da Força Sindical por este convite para vir aqui hoje". Mas as vaias abafaram a voz da ministra, e ela passou a elogiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "Nós temos hoje um salário mínimo 50% maior do que na época do [ex-presidente] FHC". Foi em vão. Os apupos continuaram.
 
Alckmin nega atrito com Kassab e diz que "eleição é ato de amor"
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou ontem que tenha atritos com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). Afirmou que uma aliança ainda é "possível" e que eleição é um "ato de amor".
Ele esteve em um evento de uma associação de bairro na zona leste da cidade, em comemoração ao Dia do Trabalho. "Eleição não é guerra. Eleição é um ato de amor às pessoas e à cidade. Não haverá nenhum problema, nenhum atrito", afirmou o tucano, em referência a sua relação com o democrata.
Kassab era vice-prefeito na chapa encabeçada por José Serra (PSDB), vitoriosa em 2004. Com a saída de Serra para a disputa pelo governo do Estado em 2006, o democrata assumiu a prefeitura. Neste ano, setores do PSDB defendem a manutenção da aliança e que o partido apóie a candidatura à reeleição de Kassab. Alckmin já declarou que será candidato e que atende a um apelo do partido, que defenderia a candidatura própria.
 
O ESTADO DE S.PAULO
 
Ações brasileiras sobem até 9,72% na bolsa de NY
Empresas voltadas ao mercado interno ganham mais Segundo analistas, as mais beneficiadas com grau de investimento foram empresas sensíveis aos juros, como bancos e companhias voltadas à demanda doméstica.
 
Lula tenta evitar que PMDB fuja da base aliada
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu criar uma espécie de conselho permanente do PMDB para consultas políticas regulares entre o Planalto e a cúpula partidária e para tentar, apesar das desavenças provocadas com a disputa pelas prefeituras, segurar os peemedebistas na base aliada.
Depois do que ocorreu em São Paulo e do que está acontecendo em Salvador, Lula tem medo de que o PMDB fuja por completo da base nas eleições municipais de outubro e, por ser uma legenda de poderes regionais, não dê mais “cola político-eleitoral” nem para os governos estaduais nem para a sucessão presidencial de 2010.
A primeira reunião informal do conselho do PMDB foi realizada na manhã de quarta-feira, no Planalto, em um encontro extra-agenda oficial. Estavam lá, além do presidente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que desembarcara em Brasília de madrugada, depois de uma viagem a Quito (Equador); o deputado Michel Temer (SP), presidente do PMDB; o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN); e o governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira.
 
“Pode ser eu, como milhares de Paulinhos”, diz Paulinho
O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, disse ontem que não tem como se defender das suspeitas de envolvimento no suposto esquema de desvio de recursos públicos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) porque sabe menos do que a imprensa sobre o caso. “Eu sei menos do que a imprensa, porque, para a imprensa, a Polícia Federal deu todo o dossiê, ou seja lá o quer for, um processo”, afirmou durante evento promovido pela Força Sindical, da qual é presidente, para comemorar o 1º de Maio.
O Estado revelou ontem que, em documento oficial enviado à Justiça, a PF registrou que suspeita da ação de Paulinho em desvios de recursos públicos a partir de financiamentos concedidos pelo banco. O caso veio a público na semana passada. O parlamentar falou pela primeira vez sobre a denúncia ontem. Mas recusou-se a responder a qualquer pergunta dos repórteres, limitando-se a fazer um breve relato.
[...]
Segundo ele, no trecho do processo a que teve acesso, há apenas uma menção a um “Paulinho” e, ainda conforme o deputado, não há prova nenhuma de que se trate dele. “Só sei que, nessa parte que eu tenho, citam um Paulinho uma vez. Pode ser eu, como milhares de Paulinhos.”
 
 
 
CORREIO BRAZILIENSE
 
PF apura pagamento de propina a políticos.
Investigado pela polícia federal cita a participação de "senador" e "ministro" em esquema de liberação de empréstimo do BNDES para prefeituras e empresas. A investigação da Polícia Federal que resultou na Operação Santa Tereza e desbaratou um esquema de fraudes em financiamentos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pode atingir pelo menos seis políticos. Escutas telefônicas feitas pela PF, e obtidas pelo Correio, mostram envolvidos falando abertamente em pagamentos de propinas, que chegavam a 5% dos valores liberados pelo banco estatal.
Relatório do setor de inteligência da PF destaca uma conversa do empresário Manuel Fernandes de Bastos Filho, acusado de ser um dos intermediários na captação de projetos que seriam levados ao BNDES para aprovação. Na escuta, ele fala sobre uma loja de departamentos e a prefeitura de Praia Grande, do litoral de São Paulo, que se utilizaram do esquema para obter empréstimos, em torno de R$ 350 milhões. O banco anunciou, no início da semana, que a operação seria cancelada.
 
Juízes contra o foro privilegiado
Magistrados tentam impedir que 7 mil agentes políticos denunciados por improbidade administrativa sejam anistiados pelo STF. Um grupo de magistrados e procuradores estuda uma forma de reabrir as discussões em torno da possibilidade de políticos, incluindo ex-ministros, serem processados por crime de improbidade administrativa na Justiça comum. A estratégia pretende impedir que cerca de sete mil denunciados sejam anistiados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por conta de uma decisão adotada em 2007, que, ao analisar um caso específico, decidiu que a prerrogativa de foro privilegiado não se restringe a crimes de responsabilidade, mas também aos delitos de caráter administrativo.
Para o presidente da Associação dos Procuradores Federais, Antonio Carlos Bigonha, a necessidade de uma nova discussão se deve ao fato de que milhares de agentes políticos têm sido beneficiados com a extensão do foro para crimes de improbidade. “Defendemos que é preciso restringir ao máximo a abrangência do foro. Dependemos agora que algum ministro leve ao plenário um caso tratando do tema. Temos trabalhado para isso”, afirmou.
 
Até gasolina deve pesar mais no bolso
Além dos 8,8% no preço do diesel, o brasiliense corre o risco de pagar mais pela gasolina. Donos de postos do DF não descartam o aumento, apesar de o governo ter anunciado a redução de imposto para que a alta de 10% nas refinarias não chegue ao consumidor.
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