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Pobreza menstrual
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
10/10/2021 | Atualizado 12/10/2021 às 20:10
 
 
 A deputada diz que tem um projeto para criar um fundo nacional para a compra de absorventes que seria abastecido por quem defende a causa. "O meu PL para que políticos que defendem doem parte de seus salários para a causa já está em andamento. Vou estendê-los aos empresários, notadamente jornais, para que doem parte de seus lucros para a compra, que tal?". Em sua apresentação no Twitter, a deputada chama Bolsonaro de "herói".
Alê diz que o uso de recursos públicos para a compra de absorventes para pessoas carentes é "injusto". "Injusto é empurrar essa conta para os pagadores de impostos, inclusive os mais pobres, que são os que mais sofrem com as altas cargas tributárias deste país. Afinal de contas, não existe nada grátis." O presidente alegou que a proposta não previa fonte de recursos para o financiamento da iniciativa.
A decisão de Bolsonaro em relação ao projeto repercutiu negativamente. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o veto de Bolsonaro é "candidatíssimo a cair". Ainda não há data definida para a apreciação do veto.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 4 milhões de mulheres vivem sem acesso a itens mínimos de cuidados menstruais nas escolas no Brasil. A dificuldade para comprar esse tipo de produto tem sido chamada de pobreza menstrual. Ainda segundo a ONU, uma em cada quatro jovens brasileiras falta às aulas no período menstrual. Elas perdem cerca de 45 dias letivos por ano.
Alê Silva está entre os parlamentares bolsonaristas investigados no inquérito das fake news e dos atos antidemocráticos no Supremo Tribunal Federal. A deputada também aparece na lista da CPI da Covid, de 26 congressistas, que espalham fake news sobre a pandemia.
A parlamentar chamou a atenção recentemente por ter gravado uma dancinha com assessores no Salão Verde da Câmara para o Tik Tok.
A deputada diz que tem um projeto para criar um fundo nacional para a compra de absorventes que seria abastecido por quem defende a causa. "O meu PL para que políticos que defendem doem parte de seus salários para a causa já está em andamento. Vou estendê-los aos empresários, notadamente jornais, para que doem parte de seus lucros para a compra, que tal?". Em sua apresentação no Twitter, a deputada chama Bolsonaro de "herói".
Alê diz que o uso de recursos públicos para a compra de absorventes para pessoas carentes é "injusto". "Injusto é empurrar essa conta para os pagadores de impostos, inclusive os mais pobres, que são os que mais sofrem com as altas cargas tributárias deste país. Afinal de contas, não existe nada grátis." O presidente alegou que a proposta não previa fonte de recursos para o financiamento da iniciativa.
A decisão de Bolsonaro em relação ao projeto repercutiu negativamente. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o veto de Bolsonaro é "candidatíssimo a cair". Ainda não há data definida para a apreciação do veto.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 4 milhões de mulheres vivem sem acesso a itens mínimos de cuidados menstruais nas escolas no Brasil. A dificuldade para comprar esse tipo de produto tem sido chamada de pobreza menstrual. Ainda segundo a ONU, uma em cada quatro jovens brasileiras falta às aulas no período menstrual. Elas perdem cerca de 45 dias letivos por ano.
Alê Silva está entre os parlamentares bolsonaristas investigados no inquérito das fake news e dos atos antidemocráticos no Supremo Tribunal Federal. A deputada também aparece na lista da CPI da Covid, de 26 congressistas, que espalham fake news sobre a pandemia.
A parlamentar chamou a atenção recentemente por ter gravado uma dancinha com assessores no Salão Verde da Câmara para o Tik Tok.Tags
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