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Paulo Castelo Branco
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13/3/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 16:31
![O médico Drauzio Varella. [fotografo]Reprodução[/fotografo] O médico Drauzio Varella. [fotografo]Reprodução[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/03/Drauzio-Varella-Copia-2-1024x1024.jpg) 
 
 Os subterrâneos das masmorras que encarceram os condenados, ou não, por crimes cruéis estão cheios de inocentes que aguardam julgamentos sem esperança de recomeçar vida nova , se reconhecida a falsa acusação. Os presos são misturados como se fossem massa de concreto, formando placas de vícios inseparáveis para sempre. Os cruéis inoculam o vício do mal nos que chegam, acusados de crimes de menor potencial ofensivo. São as escolas do crime.
O médico Drauzio dedicou toda a sua vida a difícil missão de socorrer pessoas, sem olhar as suas origens. Assim tem sido o trabalho de milhões de profissionais que percorrem o mundo expostos a todos os tipos de contaminação, dramas, guerras e tragédias ambientais que dominam o nosso tempo. Essas pessoas, representadas por Gandhi, Madre Tereza, Irmã Dulce e tantos outros anônimos, com as mãos, resgatam vítimas de tragédias.
Vivemos tempo de máscaras que protegem ou escondem caráteres. Sob o signo do anonimato há os milhares de Mr. Hyde, que destroem reputações, incentivam violência e afetam os jovens com suas mensagens maldosas e maliciosas contra tudo e todos.
Autoridades importantes, responsáveis pelo destino do país, se dão ao desplante de, em suas falas, desprezarem atitudes sérias e necessárias à estabilidade social.
A desconcertante agressão ao Dr. Drauzio Varella é mais um fruto da desunião que atravanca o desenvolvimento da cultura, do diálogo e do respeito à Constituição Federal constantemente violada e interpretada ao sabor dos ventos.
> Leia outras colunas de Paulo Castelo Branco
Os subterrâneos das masmorras que encarceram os condenados, ou não, por crimes cruéis estão cheios de inocentes que aguardam julgamentos sem esperança de recomeçar vida nova , se reconhecida a falsa acusação. Os presos são misturados como se fossem massa de concreto, formando placas de vícios inseparáveis para sempre. Os cruéis inoculam o vício do mal nos que chegam, acusados de crimes de menor potencial ofensivo. São as escolas do crime.
O médico Drauzio dedicou toda a sua vida a difícil missão de socorrer pessoas, sem olhar as suas origens. Assim tem sido o trabalho de milhões de profissionais que percorrem o mundo expostos a todos os tipos de contaminação, dramas, guerras e tragédias ambientais que dominam o nosso tempo. Essas pessoas, representadas por Gandhi, Madre Tereza, Irmã Dulce e tantos outros anônimos, com as mãos, resgatam vítimas de tragédias.
Vivemos tempo de máscaras que protegem ou escondem caráteres. Sob o signo do anonimato há os milhares de Mr. Hyde, que destroem reputações, incentivam violência e afetam os jovens com suas mensagens maldosas e maliciosas contra tudo e todos.
Autoridades importantes, responsáveis pelo destino do país, se dão ao desplante de, em suas falas, desprezarem atitudes sérias e necessárias à estabilidade social.
A desconcertante agressão ao Dr. Drauzio Varella é mais um fruto da desunião que atravanca o desenvolvimento da cultura, do diálogo e do respeito à Constituição Federal constantemente violada e interpretada ao sabor dos ventos.
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