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André Sathler
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16/11/2020 15:02
Arte: Vinicius Souza/Congresso em Foco[/caption]
Há exceções. Nelson Marchezan Jr (PSDB), prefeito de Porto Alegre, não conseguiu passar ao segundo turno, embora a capital gaúcha seja a sexta no ranking do combate à covid-19 em menor proporção de mortes, com 94 por 100 mil habitantes. A outra exceção ficou por conta de Álvaro Dias (PSDB), em Natal. A cidade administrada pelo tucano é a 14ª no combate à covid-19, com 123 óbitos por 100 mil habitantes.
Outro exemplo de que quem teve números melhores ao lidar com a pandemia se saiu melhor é o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que emplacou o seu candidato, Bruno Reis (DEM), como seu sucessor. De acordo com dados do Ministério da Saúde, Salvador tem o oitavo menor índice de mortes por covid entre as capitais, na proporção de 102 óbitos por 100 mil habitantes.
Mas também há exceções entre aqueles que, considerando-se o índice de mortalidade, pior lidaram com a pandemia. Capital com maior índice de mortes por 100 mil habitantes (186), o Rio de Janeiro terá no segundo turno a participação do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos).
Penúltima capital no ranking, com 173 mortes por 100 mil habitantes por covid-19, Cuiabá mantém o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em condições de se reeleger no próximo dia 29. Ele foi o segundo mais votado no primeiro turno pelos eleitores cuiabanos.
Em Recife, antepenúltima capital estadual em número de mortes por 100 mil habitantes (152) por covid-19, o prefeito Geraldo Júlio (PSB) viu seu candidato, João Henrique Campos (PSB) avançar para o segundo turno, em primeiro lugar. A média nacional entre as 26 capitais estaduais é de 117 mortes por 100 mil habitantes.
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