Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
13/2/2019 | Atualizado 10/11/2020 às 11:23
> Bolsonaro ignora estatísticas ao criticar "coitadismo" de nordestinos e minorias
Coube a Celso de Mello presidir a sessão desta quarta-feira. Segundo a ação do PPS, o Congresso atenta contra a Constituição ao deixar de criar punições específicas para pessoas que matam ou agridem outras em razão da orientação sexual e/ou identidade de gênero. Em conjunto com o pedido do partido, a ABGLT protocolou mandado de injunção, uma espécie de reforço processual a determinada ação, com o objetivo de que o Supremo reconheça a homofobia como um crime específico. O PPS pede que a comunidade LGBT seja incluída no conceito de "raça social" e os agressores punidos na forma do crime de racismo. Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe ao poder Legislativo, responsável pela criação das leis. O partido, no entanto, reclama da demora do Congresso em tratar do assunto. "Todas as formas de homofobia e transfobia devem ser punidas com o mesmo rigor aplicado atualmente pela Lei de Racismo, sob pena de hierarquização de opressões decorrentes da punição mais severa de determinada opressão relativamente à outra", diz a ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO 26) do PPS. O crime de racismo é inafiançável e imprescritível. A pena vai de um a três anos e multa. Duelo de teses Ambas as ações são assinadas pelo mesmo advogado. Assim, Paulo Iotti recebeu 30 minutos para fazer sua sustentação oral diante dos ministros. Para o advogado, está claro que o Parlamento brasileiro comete omissão institucional e inconstitucional ao deixar de produzir a legislação pertinente - a advocacia do Senado se defendeu em plenário e disse que "não se pode cogitar de mora deliberada quando no Parlamento a criminalização da homofobia é objeto de diversos e profícuos debates". A situação requer "teses mais ousadas", nas palavras de Paulo Iotti, principalmente aquela destinada a incluir a criminalização da chamada "LGBTfobia" no rol das teorias do Direito Penal mínimo, que postula a restrição dos poderes punitivos do Estado. "O direito penal mínimo exige a criminalização", defendeu o advogado. [caption id="attachment_376925" align="alignnone" width="699"]> TSE diz que "kit gay" não existiu e proíbe Bolsonaro de disseminar notícia falsa
> Em carta, Jean Wyllys acusa Estado de omissão: "Estava em prisão domiciliar sem ter cometido crime"
LEIA MAIS
EX-PRESIDENTE EM APUROS
Código Eleitoral
CCJ aprova Código Eleitoral com voto impresso e cotas para mulheres
MELHORES PARLAMENTARES
Revelados os vencedores do Prêmio Congresso em Foco; veja quem ganhou
Prêmio Congresso em Foco 2025
Público elege melhores deputados da Câmara em 2025; veja lista
Prêmio Congresso em Foco 2025
Deputado Nikolas Ferreira conquista 1º lugar na votação popular
MELHORES PARLAMENTARES
MELHORES PARLAMENTARES