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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
1/4/2020 19:05
Segundo alerta da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), que consta no projeto, as doenças "infecciosas introduzidas em grupos indígenas tendem a se espalhar rapidamente e atingir grande parte dessas populações, com graves manifestações em crianças e idosos. Essas situações desestruturam a organização da vida cotidiana desses povos e a manutenção dos cuidados de saúde, agravando ainda mais as consequências de uma pandemia".
O texto também ressalta a "elevada prevalência de diferentes doenças e agravos à saúde na população indígena, como desnutrição e anemia em crianças, doenças infecciosas como malária, tuberculose, hepatite B, entre outras, além da ocorrência cada vez mais frequente, em adultos, de hipertensão, diabetes, obesidade e doenças renais".
Segundo consta no documento, essas comorbidades tornam os povos indígenas mais vulneráveis a complicações, o que os coloca como um grupo de vulnerabilidade a ser priorizado nas ações de controle à covid-19.
Veja a íntegra do Plano Emergencial Povos Índigenas

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