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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
25/11/2019 | Atualizado 26/11/2019 às 10:45
![Presidente do Senado quer aprovar PEC que facilita repasse da União para municípios.
[fotografo] Agência Senado [/fotografo] Presidente do Senado quer aprovar PEC que facilita repasse da União para municípios.
[fotografo] Agência Senado [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/11/44ac2518a25db07aa8d8616324f7b700-gpLarge.jpg) 
 
 O presidente da comissão especial na Câmara afirmou que houve diálogo com os senadores durante todo o processo de construção do relatório e que o relator da versão do texto aprovada pelo Senado em abril, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi informado de todas as fases do processo.
Bismarck rebate as críticas de que não haverá mais fiscalização do repasse das verbas pelo Tribunal de Contas da União. De acordo com ele, ainda haverá uma fiscalização dos tribunais de contas estaduais.
O deputado também afirmou que a Caixa Econômica Federal não foi excluída totalmente do processo de repasse. "O estado e município vão escolher se vão querer por qual processo , não estamos tirando 100% a Caixa do intermediário, ela vai ter que vender o serviço", disse.
A proposta é de autoria da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e foi aprovada na última terça-feira (19) pelo plenário da Câmara. Essa votação foi o primeiro ato de protagonismo do ex-governador mineiro Aécio Neves desde que voltou a ser deputado.
Aécio caiu em desgraça após a divulgação de áudios de conversas que manteve com Joesley Batista, da JBS, em maio de 2017. Acusado de receber dinheiro ilícito do empresário, ele passou a enfrentar problemas na Justiça e correu risco de cassação no Senado. Sem votos para se reeleger, concorreu à Câmara. Foi apenas o 19º mais votado entre os deputados eleitos por Minas Gerais.
"Essa proposta, que nasceu no Senado, tem o objetivo de fazer com que os recursos destinados por emendas parlamentares - que, para muitos municípios, principalmente os pequenos, é a única fonte extra de recursos - possam chegar de forma mais efetiva, sem burocracia e sem os altos custos que lhes são impostos pelas instituições financeiras federais", alega Aécio.
De acordo com o parlamentar, hoje, na liberação dessas emendas, a Caixa Federal Econômica cobra cerca de 12% de seu valor. Além do custo, o deputado cita outros problemas na execução das emendas, como parcelas liberadas com lentidão e dificuldade do estado fiscalizador para alcançar alguns municípios.
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> Os áudios que transformaram Aécio em réu; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões
>PSDB arquiva pedido de expulsão contra Aécio Neves
[caption id="attachment_404868" align="alignnone" width="640"]
O presidente da comissão especial na Câmara afirmou que houve diálogo com os senadores durante todo o processo de construção do relatório e que o relator da versão do texto aprovada pelo Senado em abril, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi informado de todas as fases do processo.
Bismarck rebate as críticas de que não haverá mais fiscalização do repasse das verbas pelo Tribunal de Contas da União. De acordo com ele, ainda haverá uma fiscalização dos tribunais de contas estaduais.
O deputado também afirmou que a Caixa Econômica Federal não foi excluída totalmente do processo de repasse. "O estado e município vão escolher se vão querer por qual processo , não estamos tirando 100% a Caixa do intermediário, ela vai ter que vender o serviço", disse.
A proposta é de autoria da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e foi aprovada na última terça-feira (19) pelo plenário da Câmara. Essa votação foi o primeiro ato de protagonismo do ex-governador mineiro Aécio Neves desde que voltou a ser deputado.
Aécio caiu em desgraça após a divulgação de áudios de conversas que manteve com Joesley Batista, da JBS, em maio de 2017. Acusado de receber dinheiro ilícito do empresário, ele passou a enfrentar problemas na Justiça e correu risco de cassação no Senado. Sem votos para se reeleger, concorreu à Câmara. Foi apenas o 19º mais votado entre os deputados eleitos por Minas Gerais.
"Essa proposta, que nasceu no Senado, tem o objetivo de fazer com que os recursos destinados por emendas parlamentares - que, para muitos municípios, principalmente os pequenos, é a única fonte extra de recursos - possam chegar de forma mais efetiva, sem burocracia e sem os altos custos que lhes são impostos pelas instituições financeiras federais", alega Aécio.
De acordo com o parlamentar, hoje, na liberação dessas emendas, a Caixa Federal Econômica cobra cerca de 12% de seu valor. Além do custo, o deputado cita outros problemas na execução das emendas, como parcelas liberadas com lentidão e dificuldade do estado fiscalizador para alcançar alguns municípios.
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