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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
28/3/2020 | Atualizado às 11:16
![Presidente Jair Bolsonaro [fotografo]  Isac Nóbrega/PR [/fotografo] Presidente Jair Bolsonaro [fotografo]  Isac Nóbrega/PR [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/03/49695615376_1e421956ca_c.jpg) 
 
 "O brasileiro tem que ser estudado. Ele não pega nada. Você vê o cara pulando em esgoto ali, sai, mergulha, tá certo? E não acontece nada com ele", disse o chefe do Executivo na chegada ao Palácio do Alvorada na tarde da última quinta-feira (26).
O momento vivido no país é de tensão entre o Executivo Federal e os estaduais. O presidente tem insistido em recriminar os governadores e prefeitos que estão seguindo as orientações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), das secretarias estaduais da Saúde e dos maiores cientistas do mundo: determinando o isolamento social.
Para Bolsonaro, todos acima estão errados e o correto é viver uma vida normal no país, enquanto a pandemia contamina e mata milhares de pessoas. "Eu tenho histórico de atleta, se eu pegar vai ser só uma gripezinha", debochou o presidente em pronunciamento na televisão. O vírus já matou 92 pessoas no Brasil e vitimou fatalmente 23.495 vidas em todo mundo.
A Justiça precisou intervir para que o governo de Jair Bolsonaro não continue a adotar medidas contrárias ao isolamento social como forma de prevenção ao coronavírus. Dois decretos do presidente que ia nesse sentido foram suspensos, o que classificava as igrejas e casas lotéricas como serviços essenciais, o que, na prática, permitia o funcionamento desses estabelecimentos, mesmo em estados em que os governos municipais ou estaduais tivessem proibido aglomerações.
"O brasileiro tem que ser estudado. Ele não pega nada. Você vê o cara pulando em esgoto ali, sai, mergulha, tá certo? E não acontece nada com ele", disse o chefe do Executivo na chegada ao Palácio do Alvorada na tarde da última quinta-feira (26).
O momento vivido no país é de tensão entre o Executivo Federal e os estaduais. O presidente tem insistido em recriminar os governadores e prefeitos que estão seguindo as orientações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS), das secretarias estaduais da Saúde e dos maiores cientistas do mundo: determinando o isolamento social.
Para Bolsonaro, todos acima estão errados e o correto é viver uma vida normal no país, enquanto a pandemia contamina e mata milhares de pessoas. "Eu tenho histórico de atleta, se eu pegar vai ser só uma gripezinha", debochou o presidente em pronunciamento na televisão. O vírus já matou 92 pessoas no Brasil e vitimou fatalmente 23.495 vidas em todo mundo.
A Justiça precisou intervir para que o governo de Jair Bolsonaro não continue a adotar medidas contrárias ao isolamento social como forma de prevenção ao coronavírus. Dois decretos do presidente que ia nesse sentido foram suspensos, o que classificava as igrejas e casas lotéricas como serviços essenciais, o que, na prática, permitia o funcionamento desses estabelecimentos, mesmo em estados em que os governos municipais ou estaduais tivessem proibido aglomerações.
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