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Mesmo com omissões, transcrição confirma que Bolsonaro fez pressão sobre a PF, diz Moro

Congresso em Foco

14/5/2020 | Atualizado às 21:08

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Sérgio Moro deve estrear nas urnas nestas eleições pelo estado de São Paulo. Foto:  Fernando Frazão/Agência Brasil.

Sérgio Moro deve estrear nas urnas nestas eleições pelo estado de São Paulo. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.
A defesa do ex-ministro Sergio Moro disse que a transcrição de trechos da reunião ministerial do último dia 22, entregue ao Supremo Tribunal Federal pela Advocacia-Geral da União, confirma que o presidente Jair Bolsonaro fazia cobranças a ele sobre a atuação da Polícia Federal. De acordo com o advogado Rodrigo Rios, que representa Moro, o texto apresentado pela AGU omite trechos e contextos relevantes e se atém a transcrições literais, o que não permite "a adequada compreensão do que ocorreu na reunião". Por isso, apenas reforça a necessidade da divulgação do conteúdo na íntegra. "De todo modo, mesmo o trecho literal, comparado com fatos posteriores, como a demissão do diretor-geral da PF, a troca do superintendente da PF e a exoneração do ministro da Justiça, confirma que as referências diziam respeito à PF e não ao GSI", sustenta a defesa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública. > Moro x Bolsonaro: as contradições que a gravação poderá esclarecer Rios afirmou que foi surpreendido com a petição da AGU e que há uma "disparidade de armas" entre Bolsonaro e Moro, já que a defesa do ex-ministro, diferentemente do presidente, não tem acesso à íntegra da gravação. Veja a íntegra da nota do advogado de Moro: "Sergio Moro e seus advogados foram surpreendidos com a petição da AGU, em favor do presidente da República, no inquérito junto ao STF. A transcrição parcial revela disparidade de armas, pois demonstra que a AGU tem acesso ao vídeo, enquanto a defesa de Sergio Moro não tem. A petição contém transcrições literais de trechos das declarações do Presidente, mas com omissão do contexto e de trechos relevantes para a adequada compreensão do que ocorreu na reunião -inclusive, na parte da 'segurança do RJ', do trecho imediatamente precedente. De todo modo, mesmo o trecho literal, comparado com fatos posteriores, como a demissão do diretor-geral da PF, a troca do superintendente da PF e a exoneração do ministro da Justiça, confirma que as referências diziam respeito à PF e não ao GSI. A transcrição parcial busca apenas reforçar a tese da defesa do presidente, mas reforça a necessidade urgente de liberação do vídeo na íntegra." De acordo com o conteúdo entregue pela AGU ao STF, Bolsonaro disse durante a reunião que não iria esperar toda a família e amigos serem prejudicados para trocar "alguém da segurança da ponta de linha", referindo-se ao Rio de Janeiro. "Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro oficialmente e não consegui. Isso acabou. Eu não vou esperar f. minha família toda de sacanagem, ou amigo meu, porque eu não posso trocar alguém da segurança da ponta de linha que pertence à estrutura. Vai trocar; se não puder trocar, troca o chefe dele; não pode trocar o chefe, troca o ministro. E ponto final. Não estamos aqui para brincadeira", disse. Em entrevistas, Bolsonaro diz que não tinha feito nenhuma referência à Polícia Federal na reunião e que reclamava da segurança feita para sua família. Esse assunto, no entanto, é de competência do Gabinete de Segurança Institucional. A decisão sobre a divulgação do vídeo, se parcial ou integralmente, caberá ao relator do inquérito no Supremo, o ministro Celso de Mello. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país
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