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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
19/12/2019 12:21
 
 
 Dificuldades
Maia também vê entraves à aprovação de propostas como o novo imposto que o ministro da Economia, Paulo Guedes, sugeriu nessa quarta-feira (18) para taxas as movimentações financeiras pela internet. Para o presidente da Câmara, a medida seria como uma CPMF disfarçada. "Não há espaco", declarou.
Ele ainda vê dificuldade na aprovação de uma política de recuperação do salário mínimo. "Essa política tem de estar atrelada à capacidade de financiamento do Estado, dentro da realidade do Brasil", afirmou. "Eu apoiaria qualquer política de valorização, mas temos de fechar a conta", emendou o presidente da Câmara.
Maia disse que também é preciso criar um acordo em cima do novo marco legal do saneamento básico, que foi uma das prioridades da Câmara no fim de 2019. Ele espera que o governo negocie com o Senado a manutenção do texto aprovado nesta reta final do ano legislativo pelos deputados, pois hoje, indicou Maia, não há compromisso do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, de manter o texto. A Câmara fez uma manobra regimental para tomar do Senado o direito de dar a palavra final sobre o assunto ao deixar em segundo plano, na votação em plenário, a proposta do senador Tasso Jereissati.
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Dificuldades
Maia também vê entraves à aprovação de propostas como o novo imposto que o ministro da Economia, Paulo Guedes, sugeriu nessa quarta-feira (18) para taxas as movimentações financeiras pela internet. Para o presidente da Câmara, a medida seria como uma CPMF disfarçada. "Não há espaco", declarou.
Ele ainda vê dificuldade na aprovação de uma política de recuperação do salário mínimo. "Essa política tem de estar atrelada à capacidade de financiamento do Estado, dentro da realidade do Brasil", afirmou. "Eu apoiaria qualquer política de valorização, mas temos de fechar a conta", emendou o presidente da Câmara.
Maia disse que também é preciso criar um acordo em cima do novo marco legal do saneamento básico, que foi uma das prioridades da Câmara no fim de 2019. Ele espera que o governo negocie com o Senado a manutenção do texto aprovado nesta reta final do ano legislativo pelos deputados, pois hoje, indicou Maia, não há compromisso do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, de manter o texto. A Câmara fez uma manobra regimental para tomar do Senado o direito de dar a palavra final sobre o assunto ao deixar em segundo plano, na votação em plenário, a proposta do senador Tasso Jereissati.
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