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Congresso em Foco
8/7/2022 | Atualizado às 21:56
Lindôra afirmou ainda "que somente por meio do devido acesso ao procedimento formal investigativo será possível o pleno conhecimento dos elementos de informação que foram colhidos após a deflagração de medidas cautelares e, por consequência, a devida apreciação pelo Parquet [MPF] e as providências a serem adotadas".
"Hoje, o presidente me ligou. Ele está com um pressentimento novamente de que podem querer atingi-lo através de mim, sabe?", disse Ribeiro. Em seguida, o ex-ministro afirma: "Ele acha que vão fazer uma busca e apreensão em casa, sabe? Bom, isso pode acontecer, se houver indícios, mas não há porquê", disse o ex-ministro.
Os trechos fazem parte de uma ligação interceptada pela Polícia Federal durante a investigação responsável pela prisão de Milton Ribeiro. Segundo o MPF, os indícios apontam uma interferência do presidente nas investigações.
Pelas suspeitas, a investigação foi encaminhada ao STF, uma vez que o presidente possui foro por prerrogativa de função. O pedido foi atendido pelo juiz Renato Borelli, da Justiça Federal em Brasília, e o caso voltou para a ministra Cármen Lúcia.
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