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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
14/6/2020 | Atualizado às 15:07
![Ministro da Educação, Abraham Weintraub com manifestantes bolsonaristas [fotografo] Reprodução / Movimento Avança Brasil [/fotografo] Ministro da Educação, Abraham Weintraub com manifestantes bolsonaristas [fotografo] Reprodução / Movimento Avança Brasil [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/06/Capturar-8.jpg) 
 
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se reuniu com um grupo de 15 manifestantes que driblaram a segurança na Esplanada dos Ministérios neste domingo (14). O governo do Distrito Federal bloqueou as entradas da avenida que da acesso ao Congresso Nacional, que sofreu uma tentativa de invasão de bolsonaristas no sábado (13), mas o pequeno grupo conseguiu furar o bloqueio e ficar em frente ao Ministério da Agricultura.
O encontro dos manifestantes - que estavam numa área de circulação proibida neste domingo -, com o ministro foi registrado pela página "Movimento Avança Brasil". O grupo pediu que Weintraub se pronunciasse sobre as decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que foi atacado por bolsonaristas na noite de sábado com fogos de artifício, mas o ministro evitou gerar mais polêmicas."Eu sou ministro do Executivo, e não posso aumentar a pressão que já existe. Eu não tenho autorização do presidente [Bolsonaro] para me posicionar contra um ministro [do STF]. É o que eu posso dizer. Vamos manter a tranquilidade, seguir as leis, seguir o que manda estritamente a Constituição. A Constituição tem que ser seguida ao pé da letra", afirmou.
Weintraub pediu para que os manifestantes não pisassem "fora da linha". "Não pisem fora da linha, façam tudo dentro da lei, que nós vamos ganhar essa batalha", afirmou. Segundo Abraham, ele precisa de oração para escapar da "macumba" que "o outro lado" faz contra ele.
Além de estarem em uma área de circulação proibida neste domingo, o ministro e a maioria dos manifestantes estavam sem máscaras, indo contra o decreto do governo do Distrito Federal que coloca o item como sendo obrigatório para diminuir a disseminação da covid-19. 
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