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Em contraposição ao MEC, Economia vai receber relatora do Fundeb

Congresso em Foco

14/1/2020 | Atualizado 24/1/2020 às 16:18

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Relatora na comissão especial sobre o Fundeb, deputada Professora Dorinha (DEM-TO)[fotografo]Agência Câmara[/fotografo]

[fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

Relatora na comissão especial sobre o Fundeb, deputada Professora Dorinha (DEM-TO)[fotografo]Agência Câmara[/fotografo] [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
A relatora na comissão especial da Câmara dos Deputados do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), Professora Dorinha (DEM-TO), tem agendada para fevereiro uma reunião com técnicos do Ministério da Economia para ajustar detalhes do seu relatório. A lei atual sobre o fundo vale até 31 de dezembro deste ano. A posição de marcar uma reunião para debater o relatório difere da do Ministério da Educação, que quer apresentar uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC). As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. > Rodrigo Maia se opõe a aumento para 40% de recursos da União no Fundeb > Congresso não aceitará proposta de Weintraub para o Fundeb, diz relatora Há um impasse sobre o tamanho da participação da União no financiamento do fundo que hoje é de 10%. O parecer da deputada do DEM aumenta para 40% em 11 anos. O Ministério da Educação defende a participação de 15%. De acordo com deputados ouvidos pelo Congresso em Foco não há um percentual acordado, mas deve ser um pouco além dos 15% defendido pelo MEC, mas distante dos 40% do relatório de Dorinha. Caso se concretize a ideia do Ministério da Educação de enviar uma nova PEC, a Câmara terá de instalar uma nova comissão especial, derrubando todo o trabalho feito até agora e atrasando a tramitação da proposta. Para que o fundo criado em 2006 não seja extinto, o Congresso precisa aprovar ainda este ano, além da mudança constitucional, a regulamentação dos novos critérios e a sua inclusão nas propostas orçamentárias para 2021. "Qual é a lógica do ministro a não ser a de causar tumulto, demonstrando desrespeito enorme com a educação?", questionou Dorinha. "O texto não é meu, não é dele. O ministro passa, assim como eu. A educação não passa", acrescentou. >Opinião: Fundeb ajuda a combater desigualdades sociais e regionais
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