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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Victor Farias
16/1/2020 | Atualizado às 20:08
Curadoria na Cultura
O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, também participou da live nesta quinta, comentando iniciativas pensadas para a área neste ano. Antes de anunciar as novidades, no entanto, Bolsonaro e Alvin defenderam a postura do governo em relação ao setor, afirmando que a atual gestão "nunca censurou nada", mas criou uma "curadoria". "Pode fazer, mas não com dinheiro público", defendeu Bolsonaro.
Em seguida, Alvin anunciou um edital para cinema que será lançado em fevereiro e deve contemplar filmes com temáticas sobre a independência do país e sobre grandes figuras históricas nacionais, além de outras categorias. "Tô tentando ai criar um cinema sadio, ligado aos nossos valores, aos nossos princípios, e alinhado com essa ideia de conservadorismo em arte, que é, na verdade, uma arte que dignifique o ser humano", disse.
Outro projeto pensado para o setor e anunciado nesta noite é o Prêmio Nacional das Artes, que seria, segundo Alvim, "a maior política cultural" do governo Bolsonaro. De acordo com ele, a iniciativa deve conter um edital que irá patrocinar óperas, peças de teatro, pinturas, esculturas, literatura, música popular e erudita e histórias em quadrinhos.
OCDE e críticas a Fernández
Durante a live, Bolsonaro comemorou a notícia que os Estados Unidos vão priorizar o apoio ao Brasil para entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O anúncio foi confirmado ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Ao falar do assunto, o militar aproveitou para retomar as críticas ao novo presidente da Argentina, Alberto Fernández. "O governo americano falou que a prioridade passou a ser o Brasil, até porque olha quem se elegeu presidente e vice lá na Argentina", disse.
O presidente falou também que ligou ontem para o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson para parabenizá-lo pelos resultados nas urnas e que pretende reforçar os laços bilaterais com o país, após a saída da União Europeia. "Fiquei muito feliz com a eleição de Boris Johnson até porque é uma pessoa muito parecida com nós, no tocante ao liberalismo na economia e o conservadorismo nos costumes", disse.
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