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Bolsonaro promete reajuste de 12,84% a professores de ensino básico

Congresso em Foco

16/1/2020 | Atualizado às 20:08

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Presidente Jair Bolsonaro, ao lado do ministro da Educação, Abaham Weintraub, e do secretário especial da Cultura, Roberto Alvim [fotografo] reprodução [/fotografo]

Presidente Jair Bolsonaro, ao lado do ministro da Educação, Abaham Weintraub, e do secretário especial da Cultura, Roberto Alvim [fotografo] reprodução [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou nesta quinta-feira (16) um aumento de 12,84% no piso do salário do professor do ensino básico. A informação foi dada durante live semanal ao lado do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Com isso, o valor do piso deve passar de R$ 2.557 para R$ 2.886, segundo o ministro da Educação. > Psol pede afastamento imediato de Wajngarten na Justiça "São todos os professores do ensino básico do Brasil inteiro, professor herói que foi abandonado esses anos todos. O governo do senhor tá entregando o maior aumento real desde que foi feito o Fundeb, desde que foi feita essa metodologia de reajustar o piso do salário do professor ao Fundeb", disse Weintraub. Durante o anúncio, Bolsonaro aproveitou para criticar os governadores, com ênfase nos do Nordeste, que, segundo ele, não queriam esse aumento. "Chegou por vias tortuosas pra mim, alguns governadores, em especial do Nordeste, querendo que a gente vetasse esse reajuste pra eles investirem em outras áreas", disse. Além dos governadores, o presidente citou também os protestos de estudantes no ano passado contra o contingenciamento de verbas da Educação. "Tem muito estudante que foi nas ruas contra você no ano passado", brincou com Weintraub, que replicou dizendo que os protestos não foram contra ele, mas contra Bolsonaro.  Curadoria na Cultura O secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, também participou da live nesta quinta, comentando iniciativas pensadas para a área neste ano. Antes de anunciar as novidades, no entanto, Bolsonaro e Alvin defenderam a postura do governo em relação ao setor, afirmando que a atual gestão "nunca censurou nada", mas criou uma "curadoria". "Pode fazer, mas não com dinheiro público", defendeu Bolsonaro. Em seguida, Alvin anunciou um edital para cinema que será lançado em fevereiro e deve contemplar filmes com temáticas sobre a independência do país e sobre grandes figuras históricas nacionais, além de outras categorias. "Tô tentando ai criar um cinema sadio, ligado aos nossos valores, aos nossos princípios, e alinhado com essa ideia de conservadorismo em arte, que é, na verdade, uma arte que dignifique o ser humano", disse. Outro projeto pensado para o setor e anunciado nesta noite é o Prêmio Nacional das Artes, que seria, segundo Alvim, "a maior política cultural" do governo Bolsonaro. De acordo com ele, a iniciativa deve conter um edital que irá patrocinar óperas, peças de teatro, pinturas, esculturas, literatura, música popular e erudita e histórias em quadrinhos. OCDE e críticas a Fernández Durante a live, Bolsonaro comemorou a notícia que os Estados Unidos vão priorizar o apoio ao Brasil para entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O anúncio foi confirmado ontem pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Ao falar do assunto, o militar aproveitou para retomar as críticas ao novo presidente da Argentina, Alberto Fernández. "O governo americano falou que a prioridade passou a ser o Brasil, até porque olha quem se elegeu presidente e vice lá na Argentina", disse. O presidente falou também que ligou ontem para o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson para parabenizá-lo pelos resultados nas urnas e que pretende reforçar os laços bilaterais com o país, após a saída da União Europeia. "Fiquei muito feliz com a eleição de Boris Johnson até porque é uma pessoa muito parecida com nós, no tocante ao liberalismo na economia e o conservadorismo nos costumes", disse. > Ataques a jornalista crescem 54% em 2019, aponta Fenaj
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