Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. AGU cobra de militares R$ 3,5 milhões por morte de Evaldo dos Santos
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 29175, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":29175}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Judiciário

AGU cobra de militares R$ 3,5 milhões por morte de Evaldo dos Santos

AGU apresentou uma ação na justiça para que os militares envolvidos no assassinato do músico Evaldo dos Santos paguem pelo dano provocado.

Congresso em Foco

16/1/2024 18:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Relatório do TCU revela apagão de dados em sistema do Exército na fiscalização de armas em posse de forças policiais durante o governo Bolsonaro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Relatório do TCU revela apagão de dados em sistema do Exército na fiscalização de armas em posse de forças policiais durante o governo Bolsonaro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou nesta terça-feira (16) uma ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro contra os oito militares condenados pelo assassinato do músico Evaldo dos Santos e o catador Luciano Macedo, em 2019, cobrando que paguem uma indenização no valor de R$ 3,5 milhões. Esse recurso foi o total pago pela União aos familiares das duas vítimas. Evaldo dos Santos e Luciano Macedo foram alvejados por militares do Exército que participavam de uma operação ilegal no Rio de Janeiro em 2019. O músico transitava de carro acompanhado de familiares em uma das principais avenidas da cidade, e foi avistado pelos soldados, que abriram fogo contra seu veículo sem motivo aparente e sem qualquer tipo de aviso. Luciano, ao testemunhar a situação, tentou prestar socorro, mas foi atingido em seguida. No total, foram efetuados 257 disparos. Os oito atiradores foram condenados por homicídio, e familiares das duas vítimas abriram duas ações contra a União exigindo a reparação pelo dano deixado. Em 2023, a AGU firmou um acordo com a família de Luciano Macedo prevendo o pagamento de R$ 841 mil, e outro de R$ 2 milhões para a família de Evaldo dos Santos. Dois parentes do músico foram baleados, e também foram indenizados. No entendimento da AGU, "o comportamento dos militares foi imprudente, desproporcional e contrário às regras de engajamento", podendo configurar dolo ou culpa. Desta forma, o órgão considera que a situação se enquadra nos casos em que a Constituição prevê a possibilidade de ação regressiva contra os agentes envolvidos. A ação tramita em segredo de justiça. Segundo a assessoria de comunicação da AGU, a própria advocacia solicitou o sigilo visando "preservar a intimidade e saúde psicológica de familiares das vítimas, dado o teor de fotos e depoimentos que poderão ser utilizados".
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Rio de Janeiro AGU Exército

Temas

Direitos Humanos Judiciário Justiça Notícia

LEIA MAIS

DIREITOS SOCIAIS

Lula sanciona ampliação da Lei de Cotas para concursos públicos

Depoimento ao STF

Ex-comandante da FAB diz que Freire Gomes ameaçou prender Bolsonaro

Judiciário

STF adia julgamento de queixa-crime de Gustavo Gayer contra José Nelto

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

2

DEPUTADA BOLSONARISTA

Condenada a 10 anos de prisão, Carla Zambelli deixa o Brasil

3

INQUÉRITO

Lindbergh pede abertura de investigação na PF contra Filipe Barros

4

SERVIDORES PÚBLICOS

Lula sanciona reajuste e reestruturação de carreiras do funcionalismo

5

Deputada Condenada

Defesa de Carla Zambelli abandona caso após deputada sair do país

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES