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Moraes retira sigilo de inquérito sobre atos antidemocráticos

Congresso em Foco

7/6/2021 | Atualizado às 17:04

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Recurso extraordinário é o caminho disponível à defesa de Bolsonaro. O primeiro a avaliar, porém, é o próprio Alexandre de Moraes. Foto: Nelson Jr / STF

Recurso extraordinário é o caminho disponível à defesa de Bolsonaro. O primeiro a avaliar, porém, é o próprio Alexandre de Moraes. Foto: Nelson Jr / STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou o sigilo do inquérito que investiga a organização das manifestações antidemocráticas. Parlamentares bolsonaristas e blogueiros estão na mira da apuração. Essa decisão foi tomada na última sexta-feira (4), depois da Procuradoria-Geral da República pedir o arquivamento do processo, e divulgada nesta segunda (7).  A investigação versa sobre a organização e o financiamento dos atos de rua promovidos em 2020 nos quais manifestantes atacavam as instituições democráticas, defendiam a intervenção militar e pediam adoção de um novo AI-5, Ato Institucional promulgado no Regime Militar e considerado o mais duro do período. As manifestações tiveram apoio de membros e aliados do Governo Federal.  O processo foi instaurado em abril do ano passado, quando os manifestantes pediram pelo fechamento do Legislativo e do STF. O ministro Alexandre de Moraes é o relator do caso.  Em um relatório parcial enviado à PGR, em janeiro, a Polícia Federal afirmou existir "justa causa" para o aprofundamento das investigações, mesmo com as lacunas em aberto. O documento ficou cinco meses sem resposta.  Na decisão que derruba o sigilo do inquérito, Moraes cita o relatório parcial da PF.  "No caso dos autos, embora a necessidade de cumprimento das numerosas diligências determinadas exigisse, a princípio, a imposição de sigilo à totalidade dos autos, é certo que, diante do relatório parcial apresentado pela autoridade policial - e com vista à Procuradoria Geral da República, desde 4/01/2021 - não há necessidade de manutenção de total restrição de publicidade", escreveu o magistrado. O caso corria até, o momento, em segredo de justiça. Alexandre de Moraes, no entanto, manteve os anexos em sigilo. > Pesquisadora cobra freio à escalada militar: "Estamos virando Venezuela"
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