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Câmara decide nesta semana o futuro do Uber e demais aplicativos de transporte

Congresso em Foco

25/2/2018 | Atualizado às 19:54

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[caption id="attachment_325490" align="aligncenter" width="512" caption="Motoristas de aplicativos de todo o Brasil fizeram buzinaço em frente ao Congresso durante votação no Senado"][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]  Usuários e empresas de aplicativos de transporte voltarão suas atenções para o Congresso Nacional nesta semana. Mais precisamente para a Câmara, que deve votar, a partir desta terça-feira (27), a regulamentação do setor. Os deputados já aprovaram o texto e enviaram a proposta para os senadores, que o devolveram com 20 alterações. As mudanças feitas pelo Senado agradaram a empresas como a Uber, o Cabify, Easy e o 99, que haviam declarado guerra e promovido manifestações em Brasília contra a versão original da Câmara, de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP). O texto de Zarattini atende a reivindicações dos taxistas, que, de olho na concorrência, cobram regras mais duras para os aplicativos. O receio da Uber, do Cabify, da Easy e do 99, entre outros, é que os deputados retomem o texto aprovado anteriormente pela Casa e inviabilizem os seus serviços. Em campanha na internet e na TV, a Uber classifica o projeto de Zarattini como "lei do atraso" e incita seus motoristas e usuários a pressionarem nas redes sociais os parlamentares. Uma das principais alterações feita pelos senadores retira do município a atribuição de autorizar a atividade, mantendo apenas a competência para fiscalizar o serviço. Também foi liberada a circulação dos veículos em cidades vizinhas. Outra emenda aprovada pelo Senado retira da proposta original a obrigatoriedade de que o condutor seja proprietário do veículo e do uso de placas vermelhas nos carros. Zarattini rebate a tese das empresas de que, se aprovada como ele propõe, a lei vai inviabilizar a prestação desse tipo de serviço. "O projeto não vai proibir de forma alguma o Uber e outros aplicativos, mas vai permitir que as prefeituras regulamentem esse serviço e garantam as condições de qualidade, boa prestação e baixa tarifa quanto para os serviços de aplicativo quanto para os serviços de táxi", diz o deputado. Como o projeto é de autoria de um deputado, caberá à Câmara a palavra final sobre o assunto. Ou seja, se a Casa decidir restabelecer a proposta original, restará à Uber e suas congêneres apelar ao presidente Michel Temer para que vete a nova lei.
>> Senado retira exigência de placa vermelha para aplicativos como Uber; texto volta à Câmara
Renegociação de dívidas Antes de votar a regulamentação dos aplicativos de transporte, a Câmara terá de votar a medida provisória (MP 801/17) que tranca a pauta e dispensa os estados de uma série de exigências para renegociar suas dívidas com a União lastreadas em três leis complementares. Também está na pauta da Câmara desta terça-feira o Projeto de Lei 9160/17, do Senado, que aumenta as penas para uso de explosivos em furto ou roubo. No caso do furto, cuja pena geral é de reclusão de 1 a 4 anos, o crime de empregar explosivos ou de furtá-los passará a ser punido com 4 a 10 anos. Já o roubo de explosivos passará a ser penalizado com aumento de 1/3 à metade da pena geral de reclusão de 4 a 10 anos. Para o roubo realizado com arma de fogo ou com uso de explosivos, o agravante será de 2/3 da pena cominada. Reoneração da folha Na quarta-feira (28), os deputados poderão analisar o Projeto de Lei 8456/17, que acaba com a desoneração da folha de pagamento para a maioria dos setores hoje beneficiados. Para que isso ocorra, eles terão de aprovar antes o regime de urgência para análise da proposta. De acordo com o texto, voltam a contribuir sobre a folha as empresas dos ramos de tecnologia da informação, teleatendimento (call center), hotelaria, comércio varejista e alguns segmentos industriais, como de vestuário, calçados e automóveis. Essas empresas voltarão a contribuir pela folha de pagamento, com alíquota de 20%, após 90 dias da publicação da futura lei. O projeto substitui uma medida provisória (774/17) que venceu no ano passado sem que o texto fosse a votação. Com informações da Agência Câmara
>> Regulamentar o Uber não é retrocesso >> O alvo da Uber não são os taxistas
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