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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Renata Abreu
25/7/2017 | Atualizado às 8:01
 [fotografo]EBC[/fotografo][/caption]O Brasil já dispõe de um considerável arsenal de leis que garantem vários direitos à mulher trabalhadora, como licença-maternidade; estabilidade no emprego durante a gravidez etc. Também estamos vendo avanços na luta contra uma das grandes chagas sociais do Brasil - a violência doméstica. Ela ainda atormenta milhares de brasileiras, mas é cada vez mais denunciada e combatida e não pode mais se esconder sob a alegação machista de "em briga de marido e mulher, não se mete a colher". Em junho, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei que apresentei e que torna obrigatório o registro, pelos profissionais de saúde, no prontuário de atendimento médico, de indícios de violência contra a mulher, para fins de apuração da infração penal, prevenção e estatística.
 
O que precisamos, agora, é lutar por uma mudança de mentalidade em relação à mulher no âmbito do trabalho. Temos que promover uma verdadeira revolução cultural - nas empresas, nos lares, nas escolas - em favor da igualdade de gênero. A mulher brasileira há muito já mostrou o seu valor; é preciso, agora, que este seja reconhecido pela sociedade. O universo do trabalho é, talvez, o mais resistente bastião do machismo.
Como afirmou a secretária especial de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, "a implementação do direito de igualdade é tarefa fundamental à qualquer projeto democrático, já que em última análise a democracia significa a igualdade no exercício dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. A busca democrática requer fundamentalmente o exercício em igualdade de condições de direitos elementares".
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[fotografo]EBC[/fotografo][/caption]O Brasil já dispõe de um considerável arsenal de leis que garantem vários direitos à mulher trabalhadora, como licença-maternidade; estabilidade no emprego durante a gravidez etc. Também estamos vendo avanços na luta contra uma das grandes chagas sociais do Brasil - a violência doméstica. Ela ainda atormenta milhares de brasileiras, mas é cada vez mais denunciada e combatida e não pode mais se esconder sob a alegação machista de "em briga de marido e mulher, não se mete a colher". Em junho, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei que apresentei e que torna obrigatório o registro, pelos profissionais de saúde, no prontuário de atendimento médico, de indícios de violência contra a mulher, para fins de apuração da infração penal, prevenção e estatística.
 
O que precisamos, agora, é lutar por uma mudança de mentalidade em relação à mulher no âmbito do trabalho. Temos que promover uma verdadeira revolução cultural - nas empresas, nos lares, nas escolas - em favor da igualdade de gênero. A mulher brasileira há muito já mostrou o seu valor; é preciso, agora, que este seja reconhecido pela sociedade. O universo do trabalho é, talvez, o mais resistente bastião do machismo.
Como afirmou a secretária especial de Direitos Humanos, Flávia Piovesan, "a implementação do direito de igualdade é tarefa fundamental à qualquer projeto democrático, já que em última análise a democracia significa a igualdade no exercício dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. A busca democrática requer fundamentalmente o exercício em igualdade de condições de direitos elementares".
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