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Ministra do STJ quer revogação de prisão domiciliar e retorno de Adriana Ancelmo a presídio

Congresso em Foco

8/2/2018 | Atualizado às 21:39

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[fotografo]Adriana Ancelmo_Agência Brasil[/fotografo]

Justiça concedeu à esposa de Sérgio Cabral, também preso da Lava Jato, o direito a cumprir pena em seu apartamento no Leblon, bairro valorizado do Rio

  A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), votou hoje (8) a favor da revogação da prisão domiciliar da ex-primeira dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo. O julgamento foi suspenso na Quinta Turma do tribunal por um pedido de vista do ministro Sebastião Reis Júnior.
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Ao votar pela revogação da domiciliar, concedida em dezembro do ano passado pelo STF, a ministra entendeu que a decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro que havia determinado o retorno de Adriana ao presídio está bem fundamentada. Segundo a magistrada, os filhos de Adriana com o ex-governador Sérgio Cabral recebem os cuidados de uma pessoa que ganha cerca de R$ 20 mil. Além disso, a ministra disse que o filho mais novo tem 12 anos e não depende da companhia dos pais. Em dezembro do ano passado, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que Adriana Anselmo deveria voltar a cumprir prisão domiciliar. A decisão foi tomada antes de o STJ analisar o mérito da questão, análise que começou a ser feita agora pelo tribunal. Anteriormente, Maria Thereza havia rejeitado o mesmo pedido de domiciliar. No dia 23 de dezembro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) aceitou um recurso do Ministério Público e determinou que a ex-primeira-dama fosse transferida para o regime fechado. Ela cumpria prisão domiciliar em seu apartamento no Leblon, zona sul do Rio, por ter filhos menores de idade, a partir de uma decisão de um juiz da primeira instância.  
<< Presos, Cabral, ex-primeira dama Adriana Ancelmo e ex-secretário são aprovados em vestibular
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